Nos EUA, presidente da Petrobras (PETR4) defende exploração da Margem Equatorial
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A Petrobras (PETR4) desistiu de vender os negócios de distribuição e comercialização de combustíveis e lubrificantes que mantém na Colômbia, por meio da Pecoco (Petrobras Colombia Combustibles).
⛽ O processo de desinvestimento havia sido aberto em 2020 e mirava a venda de 100% das ações da Pecoco mantidas pela Petrobras e suas subsidiárias. À época, a companhia disse que o objetivo era otimizar o portfólio e melhorar a alocação de capital, visando à maximização de valor para os seus acionistas.
A diretoria da Petrobras, no entanto, decidiu encerrar esse projeto nesta sexta-feira (7). Em comunicado ao mercado, a estatal disse que a decisão "está alinhada aos direcionadores estratégicos vigentes, que consideram a diversificação do portfólio de forma rentável e a perenização da companhia".
Neste governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a Petrobras já havia encerrado outros processos de desinvestimento abertos no governo de Jair Bolsonaro (PL). A estatal abandonou os planos de vender refinarias e ativos no segmento de gás natural, por exemplo. Além disso, desistiu de vender uma fatia da Metanor e a subsidiária de biocombustíveis PBio.
A Petrobras atua no mercado de distribuição e comercialização de combustíveis e lubrificantes da Colômbia desde 2006, por meio de estações de serviços, fábrica de lubrificantes e bases de distribuição de combustíveis.
A companhia também mantém atividades exploratórias no país e, no ano passado, anunciou a "maior descoberta de gás da história da Colômbia" em parceria com a Ecopetrol (E1CO34).
A descoberta foi confirmada em dezembro, após a perfuração de um poço no litoral colombiano. Logo depois, a Petrobras disse que daria início aos "procedimentos socioambientais e de licenciamento necessários para transportar o gás para os centros de consumo".
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