📊 A Neoenergia (NEOE3) anunciou na última terça-feira (23), um significativo aumento no lucro líquido do segundo trimestre de 2024, totalizando R$ 815 milhões, o que representa um incremento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A companhia atribui esse desempenho positivo ao rigoroso controle de custos e à otimização das operações.
O Ebitda ajustado da Neoenergia atingiu R$ 2,97 bilhões no 2T24, também marcando um crescimento de 12% em comparação com o segundo trimestre de 2023.
A margem EBITDA acompanhou essa tendência de alta, refletindo uma gestão eficiente e focada em resultados sólidos.
A Neoenergia reportou um aumento no volume de energia distribuída de 8,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelo maior consumo nas classes residencial e rural devido às temperaturas mais altas e à expansão da base de clientes.
Com isso, a receita da empresa subiu para R$ 10,9 bilhões no 2T24, um crescimento de 4% em relação ao 2T23.
A capacidade instalada de geração renovável da Neoenergia também teve destaque no trimestre, com expansão significativa em seus complexos eólicos e solares, como o Complexo Oitis e o Complexo Solar Luzia.
A geração de energia eólica e solar foi favorecida por condições climáticas favoráveis e pela expansão de capacidade.
💲 A relação entre a dívida líquida e o EBITDA ajustado foi de 3,27 vezes no 2T24, em comparação a 3,17 vezes no final de 2023, refletindo os investimentos contínuos da empresa em infraestrutura.
A administração da Neoenergia demonstrou confiança nas estratégias de gestão de custos e investimentos focados em eficiência e expansão.
A Neoenergia segue comprometida com iniciativas estratégicas que incluem a otimização de operações, investimentos em tecnologia e infraestrutura, e um forte enfoque em sustentabilidade e eficiência energética.
As perspectivas para o futuro permanecem positivas, com a empresa buscando continuamente novas formas de aprimorar sua performance e contribuir para um cenário energético mais sustentável.
Em 2024, a companhia elétrica chegou a investir quase R$ 10 bilhões em projetos de distribuição e transmissão de energia
O banco projeta um preço-alvo de R$ 36 até o final de 2025.
