CASH3: Quanto você teria se tivesse investido R$ 2 mil há 1 ano?
A empresa realizou a compra de 45,72 bitcoins, ao preço médio de US$ 90,2 mil.
🚨 O Méliuz (CASH3) entrou de vez no mundo das criptomoedas ao anunciar a alocação de parte de seu caixa em Bitcoin (BTC).
A empresa comunicou ao mercado nesta quinta-feira (6) que investiu US$ 4,1 milhões na criptomoeda, adquirindo 45,72 BTC a um preço médio de US$ 90.296,11 por unidade.
A decisão faz parte de uma nova abordagem para a tesouraria da companhia, que busca diversificar seus ativos e explorar o potencial do Bitcoin como reserva de valor de longo prazo.
Para isso, o conselho de administração aprovou a destinação de até 10% do caixa da empresa para esse novo modelo de investimento.
A estratégia também prevê a criação de um "comitê estratégico de Bitcoin", responsável por definir as diretrizes de governança e operacionalizar a aquisição da criptomoeda.
Israel Salmen, fundador do Méliuz, acredita que a iniciativa fortalece a posição financeira da empresa e pode torná-la pioneira na adoção do Bitcoin no mercado brasileiro.
“Essa estratégia não apenas protege o nosso caixa, mas também posiciona o Méliuz como protagonista de uma transformação financeira que está acontecendo globalmente. Além disso, seguimos focados em crescer e gerar valor para nossos mais de 35 milhões de usuários”, afirmou Salmen.
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A empresa também estuda expandir a iniciativa e transformar o Bitcoin em seu principal ativo estratégico de tesouraria.
Estão sendo analisadas formas de geração incremental de Bitcoin para os acionistas, seja pela alocação de caixa, pelo fluxo de caixa operacional ou por outras iniciativas estratégicas.
Para isso, a empresa pode realizar alterações em seus documentos societários, políticas e procedimentos internos.
O Méliuz prometeu divulgar novas atualizações sobre o tema dentro dos próximos 45 a 60 dias, quando houver definições concretas sobre a viabilidade da expansão.
🥇 A iniciativa do Méliuz segue uma tendência global de adoção corporativa do Bitcoin como reserva de valor.
Nos últimos anos, diversas companhias ao redor do mundo passaram a destinar parte de seu caixa para criptoativos, buscando proteção contra inflação e diversificação de investimentos.
Se essa estratégia se consolidar, o Méliuz pode abrir caminho para que outras empresas brasileiras sigam o mesmo modelo, fortalecendo ainda mais a presença institucional do Bitcoin no país.