🚨 A Klabin (KLBN11), uma das maiores produtoras de papel e celulose do Brasil, deu um passo significativo em seu plano de expansão florestal com a confirmação do primeiro aporte de R$ 800 milhões no Projeto Plateau.
O investimento vem de um veículo financeiro estruturado por investidores institucionais, sob o modelo de Timber Investment Management Organization (TIMO), focado na aquisição e manejo sustentável de florestas.
O aporte faz parte de um investimento total previsto de R$ 1,8 bilhão, com a segunda parcela, no valor de R$ 1 bilhão, programada para ser recebida no segundo trimestre deste ano.
No entanto, a empresa destacou que os valores ainda estão sujeitos a eventuais ajustes, conforme os termos dos acordos firmados.
O Projeto Plateau está inserido no plano de crescimento da Klabin para fortalecer sua base florestal e garantir o abastecimento sustentável de matéria-prima para suas operações.
A expansão das áreas de plantio de eucalipto e pinus é um dos pilares da estratégia da companhia, visando aumentar sua capacidade produtiva e consolidar sua posição como referência em práticas sustentáveis no setor de papel e celulose.
➡️ Leia mais: Após DeepSeek, WEG (WEGE3) tem novo ‘fantasma' pela frente; entenda
O modelo TIMO, que viabilizou esse investimento, é bastante utilizado globalmente para a gestão de ativos florestais, permitindo que investidores institucionais tenham exposição ao setor de base florestal sem necessariamente estarem envolvidos na operação direta das florestas.
Esse tipo de estrutura garante liquidez para as empresas e, ao mesmo tempo, possibilita uma gestão eficiente e sustentável dos recursos naturais.
Com a primeira parcela já recebida, o foco da Klabin agora está na execução das etapas previstas no Projeto Plateau e na captação da segunda parcela do investimento.
📊 O setor de papel e celulose segue em um momento de transformação, com empresas cada vez mais voltadas para práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) e eficiência operacional.
De acordo com o compromisso, a Klabin planeja reduzir as emissões absolutas de GEE de escopos 1 e 2 em 42% até 2030.
Produtora de papel e celulose distribuirá juros sobre o capital próprio (JCP), que têm cobrança de imposto de renda
