Ação com dividend yield de 8,79% pode subir 22%, diz Itaú BBA
A expectativa é que o ROE chegue a 15% em 2025 e 16% em 2026.
📉 Com muita dificuldade, o Ibovespa conseguiu se sustentar acima dos 136 mil pontos nesta quinta-feira (5), mas ainda deixou na mesa uma queda de −0,56% no pregão, encerrando o dia aos 136.236,37 pontos. Mais uma vez, fortes correções entre os bancos listados na bolsa brasileira pressionaram o índice.
Dessa vez, não foram as ações do Banco do Brasil (BBAS3) a desempenharem pior hoje, já que o Bradesco (BBDC4) figurou entre as maiores baixas do dia, cedendo −3,16%, enquanto a estatal recuou −0,49%. Outras instituições financeiras, como Itaú (ITUB4) e Santander Brasil (SANB11) também caíram −1,22% e −0,31%, respectivamente.
Apesar do tom negativo, algumas ações brasileiras conseguiram se safar da tendência, com destaque positivo para a fabricante de papel e celulose Suzano (SUZB3), cujos papéis subiram quase +7%, após parceria bilionária com a gigante americana Kimberly-Clark (KMB).
Já o dólar à vista terminou a sessão valendo R$ 5,58, retração de −1,08%, marcando a cotação mais em conta da moeda americana contra o real brasileiro desde 14 de outubro de 2024, diante de possível melhora na guerra tarifária.
😡 O papo por telefone entre o presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o líder chinês Xi Jinping ficou em segundo plano nos holofotes de Wall Street, já que as ações americanas (stocks) reagiram mais às trocas de farpas entre o chefe da Casa Branca e seu ex-funcionário, o bilionário Elon Musk.
Não muito tempo após sair do Departamento de Eficiência Governamental, o fundador da Tesla (TSLA) foi taxado de "louco" por Trump nas redes sociais, provocando até a desvalorização de quase −20% das ações da montadora de veículos em apenas um dia.
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A expectativa é que o ROE chegue a 15% em 2025 e 16% em 2026.
O Citi, em geral, antecipa uma chegada mais rápida aos retornos excedentes.