Ibovespa cai atirando para cima nos 157 mil pontos; veja o que houve

Banco do Brasil (BBAS3) cedeu quase -3% antes de resultados do 3T25, fora que Petrobras (PETR3) afundou na mesma magnitude.

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Publicado em 12/11/2025 às 18:41h - Atualizado 8 horas atrás Publicado em 12/11/2025 às 18:41h Atualizado 8 horas atrás por Lucas Simões
Principal índice da B3 devolve quase todas as perdas do dia e fica estável (Imagem: Shutterstock)
Principal índice da B3 devolve quase todas as perdas do dia e fica estável (Imagem: Shutterstock)
O Ibovespa nesta quarta-feira (12) fechou aos 157.632,90 pontos, ligeira queda de -0,07%, interrompe sequência histórica de ganhos consecutivos e recordes. Afinal de contas, em algum momento, os investidores iriam realizar parte dos lucros com as ações brasileiras.
Entre as maiores baixas dos pesos-pesados do IBOV, aparecem os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) recuando -2,85% e negociados por R$ 22,80 cada. O temor dos investidores antes dos resultados do terceiro trimestre do ano (3T25) ajuda a entender o tom corretivo da estatal.
Outra empresa do governo que também ficou no vermelho hoje foi a gigante Petrobras (PETR3), cujas ações mergulharam -2,99%, acompanhando a derrocada de quase -4% nos preços do petróleo tipo Brent, que valia US$ 62,63 por barril. Já a queridinha Taesa (TAEE11) saltou quase +6% e liderou os ganhos, com números fortes no 3T25.
Por sua vez, o dólar comercial terminou o dia valendo R$ 5,29, ganho de +0,38%, saindo da nova mínima do ano em R$ 5,27 registrada na véspera, diante das falas do presidente do Banco Central Gabriel Galípolo que reforçam a meta de ancorar a inflação em 3% ao ano.

Wall Street

Pela primeira vez na história, o famoso índice acionário Dow Jones fechou acima dos 48 mil pontos, evidenciando que os investidores globais estão migrando cada vez mais em direção às empresas da velha economia dos Estados Unidos, se distanciando, por ora, das gigantes de tecnologia.
Neste rali do mercado tradicional, o setor financeiro está levando a melhor, caso das ações do banco Goldman Sachs (GS) que deslancharam +3,54%, fora os papéis da instituição financeira JPMorgan (JPM), que avançaram +1,52%.

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