Ações da Vale (VALE3) podem render mais dividendos, diz Itaú BBA
O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
As negociações entre o governo federal e a Vale (VALE3) sobre a revisão dos contratos das ferrovias de Carajás (que ligam o Maranhão ao Pará) e da EFVM (que liga Vitória, no Espírito Santo, a Minas Gerais) ainda não chegaram a um consenso, segundo informações do Ministério da Infraestrutura ao jornal "O Globo".
🚆 De acordo com o Ministério dos Transportes, houve um progresso significativo nas discussões internas. Agora, a intenção é levar o assunto ao TCU (Tribunal de Contas da União) para assegurar um "reforço institucional". O objetivo é chegar a um consenso sobre o pagamento de uma nova outorga pela Vale ao Executivo.
Leia também: Ainda dá tempo: 4 ações para investir em maio e receber dividendos
As empresas de logística Rumo e MRS, que também operam ferrovias sob contratos de outorga com o governo federal, estavam na mesma situação da mineradora, no entanto, as negociações avançaram. Em junho, a Rumo irá assinar o termo aditivo ao seu contrato anual.
💸 As negociações com as empresas de logística Rumo, MRS e Vale sobre a regularização dos contratos de outorga das ferrovias são consideradas fundamentais para o governo federal alcançar a meta de zerar o déficit público em 2024, com margem de tolerância de no máximo R$ 28,8 bilhões.
O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
Mineradora alcança redução do nível de risco de rompimento da barragem Forquilha III, em Minas Gerais.