21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
🏘️ Enquanto muitos fundos imobiliários do tipo tijolo viram o valor justo de seus empreendimentos serem reavaliados negativamente pelo mercado nesta virada de ano, pelo menos dois FIIs administrados pelo Banco Genial tiveram ganhos de quase 3% em seus portfólios de imóveis.
Conforme informações divulgadas ao mercado no dia 2 de janeiro de 2025, o fundo imobiliário SP Downtown (SPTW11), especializado em lajes corporativas, teve o seu valor de mercado avaliado pela Binswanger Brazil, com valorização de +1,3%.
Embora seja um FII monoativo, sendo seus cotistas proprietários apenas do imóvel comercial Badaró, situado na região central da capital paulista, e ainda mono-inquilino, com apenas empresa prestadora de serviços Atento como locatária, o SPTW11 viu suas cotas saltaram mais de 2% nesta sexta-feira (3), negociadas por R$ 33,89 cada, ante o último fechamento a R$ 33,20.
Devido à apreciação de seu imóvel no mercado após a reavaliação, o FII SPTW11 também obteve ganho de +1,2% no valor patrimonial de suas cotas na data base de 31 de dezembro de 2024.
Segundo o Banco Genial, esse fundo imobiliário de escritórios conta com uma área bruta locável (ABL) própria de 13,4 mil metros quadrados, bem na Rua Líbero Badaró, no Centro Histórico de São Paulo.
➡️ Leia mais: FII MALL11 terá incremento de R$ 0,09 em dividendos por cota a partir de 2025
Outro FII administrado pelo Banco Genial que viu seus imóveis estarem valendo +2,9% é o Genial Malls (MALL11), que tem expertise em shopping centers.
Na reavaliação feita pela empresa CBRE, esse fundo imobiliário também teve variação positiva de, aproximadamente, 2,7% no valor patrimonial da cota na data base de 30 de dezembro de 2024.
🛍️ O FII MALL11 investe atualmente em 14 empreendimentos comerciais, sendo eles:
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado