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🚨 Um sinal de alerta piscou para os cotistas do fundo imobiliário Fator Verita (VRTA11), que ficaram sabendo que um de seus credores entrou com pedido de recuperação judicial, o que desperta dúvidas sobre como ficarão os pagamentos mensais de dividendos daqui em diante.
As cotas do FII VRTA11 fecharam em queda de −0,3% nesta sexta-feira (23), negociadas a R$ 81,66 cada, após o mercado tomar ciência das dificuldades financeiras enfrentadas pelo Grupo Fragnani, devedor de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) que integram a carteira do FII de papel.
No caso, o FII VRTA11 investiu 4,1% do seu patrimônio líquido em títulos de renda fixa isentos que têm exposição ao Grupo Fragnani, que recentemente pediu recuperação judicial om tutela de urgência.
O Grupo Fragnani é uma empresa brasileira, fundada em 1971, sendo um dos cinco maiores produtores mundiais de placas cerâmicas, com capacidade instalada superior a 6,5 milhões de metros quadrados.
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Todavia, a gestão do Fator Verita explicou, em comunicado, que mesmo com um de seus credores em dificuldades financeiras, isso não afetará o pagamento de dividendos do fundo imobiliário.
"Pois, os CRIs são classificados como créditos extraconcursais, ou seja, não estão sujeitos ao plano de recuperação judicial. Além disso, esses títulos de renda fixa contam com garantias que cobrem o saldo devedor da operação", destaca a gestão.
📊 Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em VRTA11 há dez anos, hoje você teria R$ 2.087,40, já considerando o reinvestimento dos dividendos mensais. A simulação também aponta que o Ifix teria retornado R$ 2.421,10 nas mesmas condições.
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