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🛢 Não há dúvidas de que a Petrobras (PETR4) é a principal petroleira do Brasil, sobretudo por sua capilaridade em todo o país. Neste ano, porém, em termos de valorização das ações, a empresa foi superada por outra do mesmo setor.
Segundo um levantamento da Quantum Finance, desde janeiro, os papeis da Refinaria Manguinhos (RPMG3) subiram mais de 40%. Essa performance faz a companhia carioca liderar a lista de petroleiras mais valorizadas do ano.
A Manguinhos é uma processadora de petróleo, capaz de produzir até 15 mil barris de óleo por dia. A trajetória da companhia tem sido de altos e baixos, mas tem tentado colocar as contas em dia desde 2016, quando entrou em Recuperação Judicial.
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Atualmente, cada papel é negociado na B3 por cerca de R$ 3, com um avanço de 30% no intervalo de um ano. Em um pregão de maio, a empresa chegou a ver sua cotação avançar mais de 50% em um único dia.
Embora a empresa tenha entregado uma boa valorização aos investidores, quando se trata de dividendos a situação muda. Neste quesito, a Petrobras lidera com um dividend yield de 17,7% desde o começo do ano.
A empresa obteve uma valorização de apenas 13,5% no valor de suas cotas de janeiro até setembro, mas chegou a pagar mais de R$ 23 bilhões em dividendos aos acionistas. A PetroRecôncavo (RECV3) é a segunda da lista de maiores pagamentos de dividendos.
EMPRESA | VALORIZAÇÃO |
Refinaria Manguinhos (RPMG3) | 40% |
Petrobras (PETR3) | 13,5% |
Petrobras (PETR4) | 9,6% |
Vibra (VBBR3) | 8,9% |
OceanPact (OPCT3) | 8,1% |
OSX (OSXB3) | 1,6% |
PetroRio (PRIO3) | -5,9% |
PetroRecôncavo (RECV3) | -12,1% |
Ultrapar (UGPA3) | -18,1% |
Raízen (RAIZ4) | -22,4% |
Cosan (CSAN3) | -30% |
Brava (BRAV3) | -32,1% |
Lupatech (LUPA3) | -38% |
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