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A Petrobras (PETR4) agendou para a próxima quarta-feira (26), a divulgação dos seus resultados do quarto trimestre do ano passado. Esse é um dos balanços mais esperados pelo mercado, considerando a carteira de investidores que mantém a empresa mais valiosa do mundo.
📈 No último dia 3 de fevereiro, a estatal já publicou seu relatório de produção e vendas. No documento, foi reportado um recuo na produção de petróleo e a manutenção da taxa de derivados, o que aumentou as especulações por parte dos analistas.
"A produção de produtos refinados permaneceu praticamente estável em relação ao trimestre anterior, uma vez que a Petrobras manteve uma alta taxa de utilização de 95%”, pontuaram os analistas da XP Investimentos.
"Enquanto isso, as vendas registraram uma ligeira queda de -0,7% em relação ao trimestre anterior, mas aumentaram +1,4% em relação ao ano anterior. De modo geral, vemos uma redução de estoques, o que poderia impactar positivamente os resultados do 4T24 (não incluídos em nossas estimativas)”, continuaram.
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O Goldman Sachs manteve sua recomendação de compra para os papéis, focando em um preço-alvo de R$ 41,30. Para os especialistas da instituição, a ação continua tendo potencial de entregar um retorno atrativo aos seus acionistas.
No último trimestre publicado, a Petrobras auferiu um lucro líquido de R$ 32,6 bilhões, superando as expectativas do mercado. A empresa também aprovou para divulgar dividendos totais de R$ 17,1 bilhões, chegando a um dividend yield de 3,6% no trimestre.
“Apresentamos um lucro líquido expressivo no trimestre, com uma forte geração de caixa e redução tanto da dívida financeira quanto da dívida bruta. Tudo isso em um cenário desafiador, de queda no preço do petróleo brent”, disse comunicado da companhia.
🗓️ Nesta segunda-feira (24), com a ansiedade do mercado, os papeis da petroleira chegaram a ser negociados por R$ 38,50, muito próximo da máxima histórica. Em fevereiro do ano passado, as ações alcançaram seu pico, quando foram negociadas acima de R$ 42.
Desde então, os papéis apresentaram variações para baixo, mas se mantiveram na casa dos R$ 38. Muita gente, portanto, acredita que, dependendo dos números do 4T24, os papéis podem retomar o status anterior e apresentar dividendos positivos.
“Nossa estimativa é de que a Petrobras tenha encerrado 2024 com um caixa de US$ 12 bi ou US$ 13 bi, significativamente acima da posição mínima de US$ 6 bi definida no último plano de negócios. Isso poderia argumentar a favor da eventual distribuição de dividendos extraordinários no curto prazo”, diz o relatório do GS.
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