Brava Energia (BRAV3): ANP determina interdição parcial de operação em Potiguar
A Brava estima que o impacto da interdição seja de 3.500 boed em outubro de 2025.
A Brava Energia (BRAV3) deu mais um passo no processo que pode levar à venda dos seus ativos onshore e de águas rasas, avaliados em cerca de US$ 2 bilhões.
⛽ A companhia recebeu uma série de propostas pelos ativos, desde que anunciou a avaliação de potenciais transações de parceria ou venda, no final do ano passado. Entre elas, uma proposta não vinculante da Fluxus, empresa do grupo J&F.
Diante disso, o Conselho de Administração da Brava decidiu nessa quinta-feira (23) quais dessas propostas continuarão na mesa negociação. Ou seja, "os proponentes habilitados para a continuidade do processo de possível venda de ativos onshore e de águas rasas da Companhia".
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"Estes proponentes receberão carta-convite (Process Letter) com instruções detalhadas sobre o processo, incluindo orientações para a realização de due diligence e posterior envio de propostas vinculantes", informou a empresa, em comunicado publicado nesta sexta-feira (24).
Conforme informado em dezembro de 2024, no início dessas negociações, a potencial venda de ativos tem como objetivo a otimização do portfólio da empresa e a maximização do retorno ao acionista. À época, analistas do Santander disseram que a transação ainda seria importante para a desalavancagem da Brava.
A Brava estima que o impacto da interdição seja de 3.500 boed em outubro de 2025.
A auditoria da ANP começou em 29 de setembro e deve ir até o dia 10 de outubro.