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O MPF (Ministério Público Federal) instaurou um procedimento para apurar a denúncia de um possível vazamento de substância não identificada na Laguna Mundaú, em Maceió. A suspeita surgiu após a divulgação de um vídeo nas redes sociais que mostra manchas na água próximas à Mina 18, área que sofreu um colapso em dezembro de 2023.
🚨 A Braskem (BRKM5), empresa responsável pela mina, foi oficiada para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Além da Braskem, o MPF também notificou outras instituições para apurar o caso do possível vazamento na Laguna Mundaú.
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O IMA (Instituto do Meio Ambiente de Alagoas), a ANM (Agência Nacional de Mineração), a Defesa Civil de Maceió e o Ibama foram oficiados e têm 48 horas para fornecer informações detalhadas sobre os impactos ambientais, a origem do vazamento e os riscos de novos colapsos. Paralelamente, o MPF solicitou ao IMA a realização de análises laboratoriais do material encontrado na laguna.
🛎️ As notificações expedidas pelo MPF estão diretamente relacionadas ao cumprimento do acordo socioambiental estabelecido com a Braskem em 2019. Esse acordo, fruto de uma Ação Civil Pública, visa à recuperação, compensação e mitigação dos danos causados pela exploração de sal-gema na região. Dentre as obrigações da empresa, destaca-se a implementação de medidas preventivas e corretivas para evitar novos impactos ambientais.
Quase um ano após o colapso, a mina 18 da Braskem, localizada na Lagoa Mundaú, bairro do Mutange, em Maceió, apresentou indícios de atividade. Imagens de um sistema de monitoramento contínuo, divulgadas nas redes sociais no último domingo, revelaram alterações incomuns nas águas da lagoa, incluindo a presença de manchas de óleo.
🔎 A atualização de número 142 do sistema registrou essas anomalias, levantando questionamentos sobre a estabilidade da área. Em comunicado, a Defesa Civil de Maceió negou a ocorrência de movimentações anômalas na região. Segundo o órgão, os equipamentos de monitoramento não registraram qualquer atividade fora do padrão, indicando que não há motivo para alarme.
A Defesa Civil reforçou que a região da mina 18 é submetida a monitoramento constante. Além disso, a Marinha do Brasil realizou uma inspeção no local no último domingo e atestou a ausência de qualquer substância ou objeto estranho nas águas da Lagoa Mundaú, contradizendo as imagens que circularam nas redes sociais e indicavam possíveis movimentações anormais.
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