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A Bradesco Asset, gestora de fundos do banco, está introduzindo dois ETFs de ações chinesas que poderão ser negociados na bolsa brasileira. Os fundos farão parte do programa ETF Connect, uma iniciativa conjunta entre a bolsa brasileira e as bolsas de Shenzhen e Xangai, e estarão disponíveis a partir do dia 26 de maio.
📊 Um dos ETFs, o B-Index Connect China Universal CSI 300 (PKIN11), replica o desempenho do indicador CSI 300, que é composto pelas maiores empresas da China, como a BYD, do setor de veículos elétricos. O segundo ETF é o B-Index Connect China AMC ChiNext, identificado pelo código TEXC11.
Os novos fundos terão um valor mínimo de investimento de R$ 100 e uma taxa de administração anual total de 0,40%, composta por 0,20% de taxa de administração brasileira e 0,20% de taxa de administração chinesa. Eles são os primeiros produtos lançados sob o programa ETF Connect.
Vale citar que, em abril, o patrimônio dos ETFs no Brasil teve uma ligeira alta, passando de R$ 55,47 bilhões em março para R$ 55,97 bilhões. O volume de negócios mensal também teve um aumento, atingindo cerca de R$ 2 bilhões, segundo o boletim de ETFs da B3 (B3SA3). Do total de R$ 55,97 bilhões, aproximadamente R$ 31 bilhões são de investidores institucionais e R$ 19 bilhões de investidores pessoa física.
📋 A distribuição do patrimônio dos ETFs por segmento revela ainda que a renda variável local é a mais representativa, com R$ 23,02 bilhões, seguida pela renda variável internacional, com R$ 22,68 bilhões, e pela renda fixa local, com R$ 10,17 bilhões.
Além disso, houve um aumento no número de investidores, que passou de 751 mil em março para 763 mil em abril. Em abril, os ETFs mais negociados foram o BOVA11, com uma participação de 49,07% no total, seguido pelo BOVV11, com 11,73%, e pelo IVVB11, com 7,99% do volume negociado.
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