Petrobras (PETR4) abre licitação para retomar construção de refinaria no Comperj, diz jornal
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
As ações da BR Properties (BRPR3) serão bloqueadas para negociação na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) a partir de sexta-feira (20). É que a empresa decidiu resgatar os papeis para avançar com o processo de fechamento de capital.
Em AGE (Assembleia Geral Extraordinária) realizada nesta quinta-feira (19), a BR Properties aprovou o resgate de todas as ações de emissão da companhia que seguem em circulação. A empresa realizou na última segunda-feira (16) mais um leilão do processo de OPA (oferta pública de ações), que visa a compra dos papeis para o cancelamento do registro de companhia aberto.
Segundo a BR Properties, depois do leilão, ainda restaram 17.201 ações ordinárias de emissão da companhia em circulação. Os papeis correspondem a 3,704% do capital social e votante da companhia e serão resgatados com a decisão desta quinta-feira (19).
A companhia pagará R$ 115,70 por cada ação resgatada. É o valor corrigido do preço praticado na OPA, R$ 115,16. Por isso, a empresa terá que desembolsar quase R$ 2 milhões para avançar com o processo de saída da Bolsa.
O pagamento será realizado até 1º de novembro com base na posição acionária desta quinta-feira (19). Por isso, as ações da companhia serão bloqueadas para negociação a partir de sexta-feira (20).
Leia também: Grupo Soma (SOMA3): Atmos Capital aumenta participação na companhia
As ações da BR Properties, no entanto, terminaram o pregão desta quinta-feira (19) cotadas a um valor superior, de R$ 131,17. O papel tem sofrido alta volatilidade nos últimos meses, especialmente depois que a companhia anunciou a intenção de fechar o capital, em março, e realizou o primeiro leilão da OPA, em abril.
Segundo o Investidor10, o papel apresenta uma rentabilidade negativa de aproximadamente 83% em um mês, 61% em três meses e 85% em um ano.
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
A mineradora destacou que tem como objetivo alcançar 100% de consumo de energia renovável em suas operações globais até 2030