Banco do Brasil (BBAS3) toca mínima de R$ 20,64 e puxa queda do Ibovespa
Banco estatal tem a maior queda percentual entre as empresas de peso que compõe o índice de referência.
O Ibovespa fechou nesta segunda-feira (21) aos 134.166,72 pontos, avanço de +0,59%, se agarrando com unhas e dentes do estirão de quase +3% entregue pelas ações da Vale (VALE3), após os preços do minério de ferro na China saltarem mais de +2%.
Afinal de contas, se o Ibovespa fosse depender apenas do Banco do Brasil (BBAS3) hoje, a história teria sido outra. Pois, a estatal renovou a mínima de R$ 19,87 por ação em 2025, recuo de −1,97%. No pano de fundo, os analistas do Bank of America engrossam o coro dos que esperam dividendos menores da instituição financeira.
Outra empresa que engordou o bolso de seus acionistas na sessão foi o Grupo Fleury (FLRY3), já que o mercado recebeu bem a notícia de que há conversas por parte da Rede D'Or São Luiz (RDOR3) para juntar negócios com a prestadora de diagnósticos médicos.
Por sua vez, o dólar à vista terminou o dia valendo R$ 5,56, baixa de −0,40%, refletindo a reação do mercado as falas do ministro da Fazenda Fernando Haddad, o qual mencionou o uso de planos de contingência para que o governo Lula possa lidar contra o tarifaço de 50% imposto pelo presidente americano Donald Trump.
Mais um touro de ouro dá o ar da graça sobre as ações americanas (stocks) nesta reta final de julho, com o S&P 500 fechando pela primeira vez acima dos 6,3 mil pontos, além do Nasdaq-100 bater um novo recorde por conta do embalado setor tecnológico.
O seleto grupo das Sete Magníficas, acessível pelo ETF MAGS, também foi destaque na sessão, principalmente puxado pelos papéis da Google (GOOG), que subiram quase +3%, negociados por US$ 191,15 cada, na esteira das expectativas de resultados no segundo trimestre do ano (2T25)
Banco estatal tem a maior queda percentual entre as empresas de peso que compõe o índice de referência.
Taxação de imposto de renda sobre os títulos do agronegócio e mercado imobiliário ainda requer aprovação, para então só valer em 2026.