💰 No sábado (14), a Azevedo & Travassos Energia (AZTE3) comunicou que terá de realizar um reenquadramento de suas ações após ser acionada pela B3, devido à cotação inferior a R$ 1,00 por mais de 30 sessões seguidas. A empresa declarou que, neste momento, não pretende efetuar um grupamento de ações, mas não descarta a possibilidade caso o papel não se recupere organicamente.
Segundo as regras da B3, o prazo para que a empresa tome providências vai até 24 de novembro. “A gestão acredita que, com a continuidade dos avanços operacionais, o mercado poderá reconhecer o valor intrínseco da companhia”, disse a empresa.
A companhia disse ainda que: "Tem atuado de forma consistente em setores estratégicos como infraestrutura pesada e óleo e gás, além de estar posicionada em consórcios para novos projetos em concessões de rodovias e saneamento – como evidencia sua participação no consórcio Rota Verde, recentemente contratado".
A informação chega alguns meses após a AZTE3 iniciar suas negociações na B3 com uma alta de mais de 118%, chegando a ser cotado a R$ 0,89. A companhia é fruto de uma reestruturação da Azevedo & Travassos, que decidiu separar seus negócios de energia e exploração e produção de petróleo.
💸 Desde o dia 13 de fevereiro, a Azevedo & Travassos S.A. concluiu um processo de reestruturação e agora reúne sob sua gestão as seguintes empresas: Infrainvest, Azevedo & Travassos Infraestrutura, MKS Soluções Integradas e Azevedo & Travassos Investimentos.
Com isso, o capital social da Azevedo & Travassos foi ajustado, com uma redução de aproximadamente R$ 193 milhões, resultando em um valor de R$ 457,97 milhões. O número de ações da companhia, no entanto, permaneceu inalterado. Além disso, a reestruturação também definiu que a empresa é agora a holding controladora da Azevedo & Travassos Petróleo.
Companhia vai avaliar a viabilidade da exploração do poço, situado no Campo de Andorinha.
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