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B3 (B3SA3): Lucro sobe 3,5%, para R$ 1,2 bilhão no 3T25
O resultado financeiro foi de R$ 61,4 milhões, representando queda de 16,6%.
Publicado em 12/11/2025 às 08:39h - Atualizado 19 horas atrás
Publicado em 12/11/2025 às 08:39h
Atualizado 19 horas atrás
💸 A B3 (B3SA3) registrou lucro líquido de R$ 1,246 bilhão no 3T25 (3º trimestre de 2025), o que representa crescimento de 3,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, mas retração de 6% na comparação com o 2T25. O lucro líquido recorrente somou R$ 1,257 bilhão, avanço de 2,6% em 12 meses e recuo de 1,6% frente ao trimestre anterior.
A receita total atingiu R$ 2,8 bilhões, aumento de 2% sobre o 3T24 e de 0,8% em relação ao 2T25. O Ebitda recorrente apresentou leve expansão de 1,2% em base anual e 0,3% em relação ao trimestre anterior, totalizando R$ 1,727 bilhão. Já o resultado financeiro foi de R$ 61,4 milhões, representando queda de 16,6% em 12 meses e de 54,3% no trimestre.
De acordo com a empresa, o desempenho da B3 no trimestre foi impulsionado pelos segmentos de renda fixa e crédito, com aumento nas emissões e no estoque dos instrumentos, e pelos segmentos de Dados para Mercado de Capitais e Soluções Analíticas de Dados, que apresentaram crescimento expressivo nas receitas de produtos de dados e Analytics.
💰 A companhia destinou R$ 1,3 bilhão aos acionistas no 3T25, sendo R$ 875,1 milhões em recompras e R$ 402,5 milhões em JCP. No acumulado do ano, foram recompradas 175 milhões de ações, equivalentes a 2,3% do capital social. As despesas somaram R$ 841,0 milhões, alta de 1,2% frente ao terceiro trimestre de 2024, abaixo da inflação.
Além disso, a receita total do segmento Mercados atingiu R$ 1,8 bilhão, representando queda de 2,8% ante o 3T24. No segmento de Renda Fixa e Crédito, os juros elevados e a expansão do mercado de dívida local impulsionaram o crescimento, com 12,5% de aumento nas emissões e 17,3% de avanço no estoque de instrumentos de renda fixa, totalizando R$ 8,4 trilhões em custódia.
🤑 As novas emissões de instrumentos de captação bancária avançaram 11,1%, puxadas pelo aumento de 13,6% nas emissões de CDBs, que responderam por 76,5% do total. O estoque médio desses instrumentos cresceu 15,2%, enquanto o estoque de dívida corporativa teve elevação de 19,6%. Já os volumes de LCI e LCA registraram fortes altas, de 34,2% e 25,2%, respectivamente.