Azul (AZUL4): Prejuízo ajustado dispara no 3T25 e chega a R$ 1,56 bilhão

O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.

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Publicado em 14/11/2025 às 08:58h - Atualizado 5 minutos atrás Publicado em 14/11/2025 às 08:58h Atualizado 5 minutos atrás por Elanny Vlaxio
A receita líquida chegou a R$ 5,737 bilhões (Imagem: Shutterstock)
A receita líquida chegou a R$ 5,737 bilhões (Imagem: Shutterstock)
💲 A companhia aérea Azul (AZUL4) apresentou prejuízo líquido ajustado de R$ 1,562 bilhão no 3T25 (3º trimestre de 2025, resultado) 1.142% maior que o registrado no mesmo período de 2024. Considerando o valor sem ajustes, o prejuízo foi de R$ 644,2 milhões, revertendo o lucro de R$ 389,7 milhões apurado um ano antes.
O Ebitda da empresa alcançou R$ 1,987,8 bilhão no trimestre, o maior nível já registrado, representando crescimento de 20,2% e margem de 34,6%. O lucro operacional também bateu recorde, avançando 23,7% para R$ 1,270,4 bilhão, com margem de 22,1%. 
A receita líquida chegou a R$ 5,737 bilhões, alta de 11,8% frente ao 3T24, enquanto as despesas operacionais totalizaram R$ 4,5 bilhões, 8,9% acima do registrado no ano anterior. O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão, incremento de 200,7% nas perdas.
💰 Ao fim de setembro, a companhia apresentava liquidez total de R$ 8,8 bilhões e liquidez imediata de R$ 3,4 bilhões, equivalente a 15,9% da receita dos últimos 12 meses. A dívida líquida somou R$ 32,902 bilhões na mesma data, aumento de 34,3% em relação a 2024. O indicador dívida líquida/Ebitda ajustado subiu para 5,1 vezes, alta de 0,7 ponto percentual na comparação anual.
"Não poderíamos estar mais animados com o que está por vir. Estamos realmente construindo a Azul com um plano de negócios resiliente e robusto, focado na geração de caixa, no crescimento das unidades de negócios, aliado a um atendimento ao cliente líder no setor e excelência operacional", disse John Rodgerson, CEO da Azul.