2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
📊 A primeira semana completa de agosto será intensa para os mercados, com indicadores relevantes movimentando as expectativas dos investidores.
De dados da economia chinesa à divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária), a agenda reserva informações cruciais sobre o cenário macroeconômico global.
A semana começa com feriado no Reino Unido, o que deve reduzir a liquidez nos mercados globais durante a manhã.
No Brasil, o destaque é o Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, com projeções para inflação, PIB, câmbio e Selic. Também será publicado o Caged, que mede a criação de empregos formais no país.
À noite, os olhos se voltam para o Oriente com os PMIs de serviços do Japão e da China, que ajudam a medir o ritmo da atividade nas duas maiores economias da Ásia.
O dia promete ser um dos mais agitados da semana. No Brasil, será divulgada a ata da última reunião do Copom, que pode trazer indícios sobre os próximos passos da taxa Selic, especialmente após a sinalização de fim do ciclo de cortes.
Além disso, saem os PMIs de serviços e composto da economia brasileira, oferecendo um retrato mais detalhado do setor terciário.
Nos Estados Unidos, os investidores acompanham a balança comercial e os PMIs, enquanto na zona do euro os destaques ficam por conta do PMI composto e do índice de preços ao produtor (PPI).
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A agenda de quarta é mais leve, mas ainda traz dados relevantes:
A quinta-feira começa com a divulgação da balança comercial da China, um dado que costuma influenciar diretamente os preços de commodities e o comportamento dos mercados emergentes.
No Brasil, a agenda inclui:
Nos Estados Unidos, saem os tradicionais pedidos semanais de seguro-desemprego, que ajudam a calibrar a percepção do mercado de trabalho norte-americano.
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A semana termina com atenção total à inflação da China (CPI), que será divulgada ainda na noite de sexta-feira.
📈 O dado é essencial para avaliar a recuperação da economia chinesa, especialmente após meses de desaceleração e medidas de estímulo por parte do governo local.
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
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