Apple é processada por inflar promessas em IA e perde US$ 900 bi em valor de mercado
A ação foi protocolada no tribunal federal de São Francisco, na Califórnia, e envolve perdas bilionárias para investidores da companhia.
As ações americanas (stocks) estão muito perto de baterem uma nova máxima nesta quinta-feira (26), basta olhar para as pontuações dos famosos índices acionários S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas dos Estados Unidos, e Nasdaq-100, que engloba as 100 maiores companhias de tecnologia do país.
O recorde de fechamento para o S&P 500 é de 6.144,15 pontos registrados em fevereiro, sendo que a cotação atual já oscilava em 6.136,63 pontos. Já o Nasdaq-100 rompeu hoje a barreira psicológica dos 20 mil pontos.
Em ambos os casos, existe um seleto grupo de ações que está sustentando esse novo rali em Wall Street, superado o susto inicial com a guerra comercial desencadeada pelo presidente americano Donald Trump ao longo de 2025. Você já ouviu falar das Sete Magníficas?
Talvez esse termo ainda soe desconhecido para a maioria dos investidores brasileiros, mas certamente muitos utilizam quase que diariamente os produtos e serviços de pelo menos uma das gigantes americanas a seguir:
Como a economia dos EUA é bem mais competitiva que a brasileira, esse seleto grupo de ações, apelidado Sete Magníficas, permite que os investidores estejam expostos à fronteira tecnológica, tendo o patrimônio aplicado desde smartphones de última geração, passando por chips usados em inteligência artificial, até veículos elétricos autônomos.
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Comprar individualmente cada uma das ações que compõem as Sete Magníficas torna-se uma tarefa custosa, sobretudo ao investidor brasileiro, que necessita realizar remessa de seu dinheiro ao exterior e pagar por corretagem, caso opte por investir diretamente na bolsa americana.
Mesmo ao adquirir os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) das empresas americanas na própria B3, o investidor continua exposto aos emolumentos e certas distorções de preços que existem entre as ações listadas lá fora e seus recibos negociados no Brasil.
Só que já existe um ETF negociado na bolsa americana que já investe automaticamente nessas gigantes da tecnologia, o Roundhill Magnificient Seven ETF (MAGS), que desde a sua cotação mínima no ano a US$ 40,50 por cota no dia 8 de abril, agora acumula valorização de +36%, valendo US$ 55,07 por cota.
Conforme dados do Investidor10, o ETF MAGS ainda exibe um dividend yield de 0,8% nos últimos 12 meses, embora seja bem conhecido que a maioria das empresas de tecnologia não costume distribuir dividendos diretamente aos seus acionistas, preferindo reinvestir os lucros no crescimento dos negócios.
E será que ter investido apenas nas Sete Magníficas nos últimos anos teria sido mais vantajoso que manter uma diversificação no ETF IVVB11, investimento diretamente negociado na bolsa brasileira e que replica o S&P 500?
A ferramenta do Investidor10 aponta que se você tivesse investido R$ 1 mil no ETF MAGS desde outubro de 2023, hoje você teria R$ 2.078,80, já considerando o reinvestimento dos dividendos em dólar. Enquanto isso, o ETF IVVB11 teria retornado R$ 1.588,00 nas mesmas condições.
A ação foi protocolada no tribunal federal de São Francisco, na Califórnia, e envolve perdas bilionárias para investidores da companhia.
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