💸 A Berkshire Hathaway (BERK34), companhia de investimentos de Warren Buffett, tornou públicos seus investimentos mais recentes. A empresa agora aposta recursos em três novas ações: Nucor (NYSE: NUE), DR Horton (NYSE: DHI) e Lennar (NYSE: LEN), totalizando US$ 1,8 bilhão.
O investimento em Nucor reforçou a presença da Berkshire no setor siderúrgico, enquanto DR Horton e Lennar representam a aposta em construtoras com potencial de crescimento no mercado imobiliário americano. Lembrando que recentemente a empresa realizou uma movimentação no setor de saúde, investindo US$ 1,6 bilhão na UnitedHealth (UNHH34) e adquirindo mais de 5 milhões de ações.
A Berkshire Hathaway reportou queda de 4% no lucro operacional do segundo trimestre de 2025, somando US$ 11,16 bilhões, impactada principalmente pela retração nos resultados de seguros.O caixa da empresa fechou junho em US$ 344,1 bilhões, perto do recorde histórico, mas inferior aos US$ 347 bilhões registrados em março.
💰 Pelo 11º trimestre consecutivo, a companhia foi vendedora líquida de ações próprias, apesar da queda superior a 10% no preço das ações desde o pico histórico. A companhia também contabilizou uma baixa de US$ 3,8 bilhões relacionada à participação na Kraft Heinz, que estuda separar a divisão de alimentos de mercearia.
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Este balanço é o primeiro após o anúncio de que Warren Buffett deixará o cargo de CEO ao final de 2025, sendo sucedido por Greg Abel, vice-presidente responsável pelas operações fora do setor de seguros. “Acho que a hora chegou e Greg vai se tornar CEO da companhia até o fim do ano”, disse Buffett.
🤑 Segundo Buffett, nem Abel nem qualquer outro executivo da companhia sabiam da decisão previamente. "Só os meus filhos", afirmou o megainvestidor. Em seguida, Buffett afirmou que não planeja vender nenhuma de suas ações da Berkshire Hathaway, mas se comprometeu a doá-las gradualmente ao longo do tempo.
Desde o dia 2 de maio, véspera do anúncio oficial de que o investidor deixará o cargo de CEO ao final de 2025, as ações da Berkshire recuaram 14%.
Carta aos acionistas também destaca preocupações com desaceleração no setor de consumo.
