Tim (TIMS3) distribuirá R$ 650 milhões aos seus acionistas; veja como receber proventos
Valor bruto é de R$ 0,26 por ação em juros sobre o capital próprio (JCP), que ainda terá cobrança de imposto de renda
🚨 A TIM Brasil (TIMS3) ganhou nova projeção otimista do BTG Pactual (BPAC11), que elevou o preço-alvo de suas ações de R$ 20 para R$ 22, indicando um potencial de valorização de 38% em relação ao fechamento da última sexta-feira (8), a R$ 15,91.
O banco manteve sua recomendação de compra, destacando a atratividade da TIM no mercado.
O BTG aponta que a TIM está sendo negociada com múltiplos de valuation atrativos, especialmente quando comparada a concorrentes como Vivo e AMX.
Com um dividend yield projetado de 11% e um yield de fluxo de caixa livre de 14% para 2025, a TIM destaca-se no setor de telecomunicações, oferecendo retornos sólidos e uma visibilidade de resultados futura promissora.
Esses múltiplos de dividendos tornam a TIM atraente para investidores que buscam renda passiva, especialmente em um cenário de juros ainda elevados.
Na tarde desta segunda-feira (11), as ações da TIM estavam entre as maiores altas do Ibovespa, registrando uma valorização de 3,96%, cotadas a R$ 16,54.
Os analistas do BTG acreditam que o fluxo de caixa livre da TIM deve seguir em expansão nos próximos anos, impulsionado por crescimento moderado da receita líquida e possível redução gradual no capex, resultando em uma estabilidade nas margens operacionais da empresa.
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A TIM anunciou recentemente um montante significativo de R$ 3,5 bilhões em dividendos e Juros sobre o Capital Próprio (JCP) a serem pagos ao longo de 2024, com R$ 2,7 bilhões previstos para os próximos meses.
Para 2025, a projeção do BTG é de que os dividendos/JCP cheguem a R$ 4 bilhões, em conformidade com o guidance estabelecido pela empresa para o período de 2024-2026.
Ao longo dos próximos 18 meses, a TIM deve retornar aproximadamente R$ 6,7 bilhões aos seus acionistas, o que representa cerca de 17% de seu valor de mercado atual.
O ciclo de 2024-2026 projeta dividendos totais entre R$ 11,8 e R$ 12,2 bilhões, equivalendo a cerca de 31% do valor de mercado da TIM, conforme o guidance.
Esse volume expressivo de retorno reforça a atratividade da TIM como uma opção de investimento em dividendos no setor de telecomunicações.
📲 Um novo ponto de atenção para a TIM e outras operadoras é a entrada do Nubank (ROXO34) no setor de telecomunicações, com o lançamento do serviço móvel NuCel, oferecendo uma alternativa híbrida/controle que busca atrair consumidores com preços competitivos, partindo de R$ 10 a menos do que os planos iniciais das empresas estabelecidas.
Embora o BTG Pactual tenha destacado que as operadoras tradicionais consideram a oferta inicial da NuCel limitada, o banco pondera que a entrada do Nubank pode significar uma mudança no equilíbrio competitivo.
A inovação do Nubank, que já conquistou uma ampla base de clientes no setor bancário, representa um desafio a ser monitorado, especialmente devido à força do banco digital em operações de baixo custo e grande apelo de marketing.
O cenário para a TIM no mercado de telecomunicações brasileiro é marcado por expectativas de expansão de caixa e dividendos robustos, com a recente elevação do preço-alvo pela BTG Pactual.
No entanto, o avanço do Nubank no setor de telefonia móvel pode remodelar a dinâmica competitiva, adicionando um novo player com estratégia de preços agressiva.
📈 A TIM, com uma base sólida de dividendos e múltiplos atraentes, continua a ser uma opção para investidores, mas o setor enfrenta agora um horizonte de inovação e competição intensa.
Valor bruto é de R$ 0,26 por ação em juros sobre o capital próprio (JCP), que ainda terá cobrança de imposto de renda
Companhia pagará a primeira parcela dos dividendos complementares de 2023, no valor de R$ 0,180559931 por ação.