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O grupo de tecnologia Stefanini está expandindo sua atuação em cibersegurança, área que deve faturar mais de R$ 200 milhões em 2024.
Apesar de representar um percentual menor da receita total da empresa, estimada em R$ 7 bilhões em 2023 e com projeção de alcançar R$ 8,4 bilhões até dezembro deste ano, a Stefanini aposta em aquisições para impulsionar o crescimento da área de cibersegurança nos próximos anos.
💲 “Temos um plano agressivo de investimentos para os próximos anos. Até 2026, o grupo Stefanini destinará R$ 1 bilhão para novas aquisições, sendo que a área de cibersegurança será uma das prioridades”, afirmou Marco Stefanini, CEO da empresa ao jornal "Valor Econômico.
A Stefanini, por meio da sua empresa de segurança cibernética Safeway, comprou 100% da Protega, empresa com sede em Campinas (SP).
A transação, cujo valor não foi divulgado, envolve pagamento em dinheiro e em ações das empresas que compõem a divisão de cibersegurança do grupo. Luis Gustavo Pereira, fundador e CEO da Protega, continuará liderando a empresa após a aquisição.
A empresa acrescentou que a transação foi realizada sem contrair dívidas, amplia o portfólio da Stefanini na área, que agora conta com quatro empresas: Safeway (no Brasil), Stefanini Smart Defense (Romênia), Stefanini Cyber (joint-venture com a israelense Rafael) e a Protega. A divisão de cibersegurança da Stefanini emprega 1.000 pessoas, incluindo os 120 funcionários da Protega.
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