O fundador do SoftBank Group, Masayoshi Son, conhecido por seus discursos ambiciosos, está novamente em foco. Agora, ele tem planos de inaugurar uma era de superinteligência artificial. Durante uma assembleia anual com acionistas, Son discutiu suas aspirações para introduzir uma era de superinteligência artificial, também conhecida como ASI em inglês.
💲Son, mais entusiasmado e reflexivo do que nos últimos anos, discursou nesta sexta-feira (21) sobre um futuro em que os chips da Arm Holdings seriam fundamentais em um ecossistema robusto de robôs e poderosos centros de dados. Juntos, esses avanços poderiam potencialmente combater o câncer, realizar tarefas domésticas e até mesmo brincar com crianças, segundo informações da "Bloomberg".
Às vezes visivelmente emocionado, Son compartilhou seu desejo de deixar um impacto duradouro no mundo antes de sua partida. O investidor de 66 anos mencionou seu falecido amigo Steve Jobs, revelando como suas conversas frequentes o emocionavam profundamente ao perceber que seu próprio legado poderia não se comparar ao do cofundador da Apple (AAPL34).
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💰 No entanto, após hesitar sobre seu próximo passo ao longo do último ano, durante o qual seu pai faleceu, o bilionário revelou que teve uma epifania ao acordar na manhã desta sexta-feira (21). "Eu tive minha resposta", disse Son aos acionistas durante a assembleia anual. "É para isso que eu nasci", afirmou, sem entrar em detalhes sobre seus próximos planos.
O SoftBank está desenvolvendo um plano para investir aproximadamente US$ 100 bilhões em chips relacionados à IA no projeto denominado Izanagi, conforme reportado pela Bloomberg em fevereiro. Quando um acionista questionou sobre o Izanagi, Son assegurou seu comprometimento com a entrega de resultados e mencionou que trabalhará arduamente para atingir seus objetivos, sem fornecer mais detalhes específicos.
🪙 As ambições e visões de Son têm crescido na mesma medida do preço das ações do SoftBank, que acompanharam o rali impulsionado pela IA da Arm em 2024, e do significativo volume de caixa da empresa. Ele evitou responder perguntas sobre recompras de ações, dividendos e desdobramentos de ações, declarando que tais questões têm pouca relevância comparadas à realização de um mundo impulsionado pela superinteligência e à evolução da humanidade.
Segundo a empresa, trabalhadores estão sendo demitidos em oitos escritórios em Santa Clara.
A empresa está desenvolvendo uma IA generativa capaz de interpretar e descrever elementos visuais na tela do celular.
