SLC (SLCE3) eleva Ebitda em mais de 100%, mas vê lucro recuar pela metade
Entre abril e junho, o Ebitda ajustado da empresa atingiu R$ 556,6 milhões — um avanço de 115,6% em relação ao 2T24.
A SLC Agrícola (SLCE3) comunica ao mercado nesta sexta-feira (4) que, por meio de sua subsidiária, negociou com a Terrus S.A. a cisão parcial da Sierentz do Brasil Ltda.
Uma área de 31,8 mil hectares físicos possuíam proposta vinculante para aquisição dos direitos de operação pela Terrus S.A., através de uma cisão parcial da Sierentz do Brasil Ltda.
A parcela cindida foi vendida à Terrus S.A., cujo contrato de compra e venda de quotas e outras avenças, foi celebrado nesta data. O preço de aquisição equivale à equação do Valor da Firma, Capital de Giro, Dívida Líquida, além de Ajuste de Propriedade, Planta e Equipamento.
No caso, a primeira parcela do negócio é à vista, recebida na data de hoje, no montante de no valor de R$ 115,2 milhões, equivalente a 60% do Valor da Firma mais R$ 2,88 milhões, referente a implementação de cobertura de solo na respectiva área, pagos pela Terrus S.A. à subsidiária da SLC Agrícola.
Já as demais parcelas serão a prazo com vencimento em 30 de abril de 2026 e 30 de abril de 2027, sendo o valor corrigido pela variação da cotação do dólar norte-americano contra o real (taxa de câmbio) entre a data do fechamento e a data da parcela que será paga nos vencimentos acima, conforme o câmbio divulgado pelo Banco Central do Brasil, acrescido do US Treasury Bonds Rate proporcional ao período.
Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em SLCE3 há 10 anos, hoje você teria R$ 7.739,70, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado R$ 2.710,80 nas mesmas condições.
Leia mais: Renda fixa isenta pagando CDI+ 3,10% ao ano em 2025 entra no radar dos analistas
Entre abril e junho, o Ebitda ajustado da empresa atingiu R$ 556,6 milhões — um avanço de 115,6% em relação ao 2T24.
Pioneira no setor agrícola a ter ações negociadas na bolsa brasileira aproveita recuperação da produtividade na safra 2024/25