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O fundador da Ultrafarma, Sidney Oliveira, pagou R$ 25 milhões em fiança e assim teve autorização para deixar a prisão temporária nesta sexta-feira (15). O executivo é investigado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Ícaro.
Outro executivo, também alvo das investigações, que deixou a prisão ao desembolsar a quantia milionária em fiança, foi Mario Gomes, diretor estatutário da varejista Fast Shop.
Todavia, a Justiça manteve a prisão temporária por mais cinco dias ao funcionário público Artur Silva Neto, diretor da área de fiscalização da Fazenda Estadual de São Paulo (Difis). Isso porque ele é apontado como o mentor no esquema que concedia créditos tributários de ICMS a empresas varejistas, embolsando R$ 1 bilhão.
Na última terça-feira (12), o empresário Sidney Oliveira havia sido preso em São Paulo a pedido do Ministério Público no âmbito das investigações de um esquema de corrupção que envolve auditores fiscais.
Segundo as investigações, foram encontrados laços dele com o auditor fiscal Artur Gomes da Silva Neto, membro do alto escalão da Secretaria da Fazenda de SP, que estaria comandando um esquema de fraude que cobrava propina dos empresários varejistas.
Até o fechamento desta reportagem do Investidor10, a Ultrafarma não havia se manifestado sobre a soltura de seu fundador. Já a Fast Shop declarou, em nota, que ainda não teve acesso ao conteúdo das investigações do Ministério Público de São Paulo e que colabora com as autoridades.
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