Nova reserva de valor? Bitcoin mira US$ 200 mil após fuga histórica do ouro
Com a queda do ouro e entrada recorde em ETFs de cripto, o Bitcoin ganhou fôlego e pode atingir US$ 200 mil. Entenda o que está por trás da nova alta.
O Méliuz (CASH3) comunicou ao mercado nesta quarta-feira (10) a implementação de uma estratégia de derivativos referente à venda de opções de venda garantidas por caixa (cash-secured put options) sobre Bitcoin (BTC), visando gerar rendimento incremental (yield) para os acionistas.
Segundo Marcio Penna, diretor de relações com investidores da companhia, a operação é estruturada de forma conservadora, sem alavancagem e integralmente lastreada em caixa, alinhada à política de tesouraria do Méliuz e inspirada em modelos de referência, como o da empresa japonesa Metaplanet Inc.
Leia mais: Bitcoin (BTC): Vendedores entram em cena e podem derrubar preço para US$ 100 mil
A companhia brasileira informa que a estratégia é realizada em conjunto com parceiros estratégicos especializados em tais operações e que, atualmente, menos de 10% do caixa operacional mínimo está alocado como colateral.
Portanto, a estratégia visa monetizar a volatilidade do BTC, ampliando gradualmente as reservas de criptomoeda do CASH3, preservando sua solidez financeira.
Os resultados dessas operações serão divulgados de forma consolidada nas demonstrações financeiras trimestrais da empresa.
O Méliuz reforça seu posicionamento como Bitcoin Treasury Company, com objetivo de acumular Bitcoin de forma consistente e acretiva aos seus acionistas, sempre com disciplina financeira e estrito alinhamento às normas regulatórias.
Com a queda do ouro e entrada recorde em ETFs de cripto, o Bitcoin ganhou fôlego e pode atingir US$ 200 mil. Entenda o que está por trás da nova alta.
Na última sexta-feira, dia 10 de outubro, o mercado de criptoativos teve queda de US$ 847,8 bilhões; entenda os impactos.