Bitcoin (BTC) subiu tanto quanto nos últimos halvings? Compare
A criptomoeda teve uma valorização de 110% nos 365 dias que antecederam o halving da última sexta-feira (19).
🚀 O Bitcoin (BTC) tenta nesta segunda-feira (18) retomar o fôlego, com ligeira alta de 0,6% e negociado por US$ 90.640,00, ao perseguir novas máximas de preço, após na semana passada ter superado o valor de mercado da prata. No entanto, o que chama atenção do BTG Pactual é a alta procura dos investidores por memecoins.
Liderados por tokens como Dogecoin (DOGE) e Pepe (PEPE), as moedas-meme já representam 3,6% do mercado cripto, superando US$ 100 bilhões em capitalização e chamando a atenção de novos investidores.
O envolvimento de players institucionais nesse setor, como a Wintermude, tem trazido legitimidade e liquidez ao setor, conforme ressaltam os analistas Lucas Jose, João Galhardo, Lucas Osório e Matheus Parizotto.
"Apesar disso, a natureza especulativa desses ativos reforça a necessidade de cautela na exposição", afirma o time de especialistas do banco, em relatório.
Isso porque as memecoins são apenas uma subclasse das criptomoedas que giram em torno de piadas populares da internet, e não necessariamente trazem inovações tecnológicas ou aplicações práticas, como o Bitcoin (BTC), por exemplo, que funciona tanto como moeda de pagamento quanto reserva de valor, sendo taxado como o "ouro digital".
Segundo a corretora de ativos digitais Bitso, quem cria memecoins usa piadas que viralizam no mundo cripto para atrair a atenção de especuladores desse mercado e volume de trades.
➡️ Leia mais: Por que PEPE, a moeda-meme do sapo, decola 60% em apenas 1 dia?
O volume de negociação semanal de altcoins (quaisquer criptomoedas que não sejam o Bitcoin) atingiu US$ 300 bilhões, maior nível desde 2021.
A participação do volume de negociação do BTC em relação às 50 maiores criptomoedas por capitalização de mercado caiu para 41%, o menor patamar desde 2022.
🤑 Para o BTG Pactual, esses dados reforçam a busca por diversificação à medida que o mercado cripto entra em uma nova fase do ciclo de alta, o que pode sugerir o início de uma altseason.
A criptomoeda teve uma valorização de 110% nos 365 dias que antecederam o halving da última sexta-feira (19).
Analistas divergem sobre porcentagem de alta, mas cripto precisa pelo menos se manter no nível atual