Prio (PRIO3) em alerta: interdição da ANP derruba ações e pressiona caixa da petroleira
Medida da ANP contra navio pode custar até US$ 262 milhões à petroleira.
📊 A produção de petróleo da PRIO (PRIO3) registrou uma queda significativa em julho, com uma produção diária média de 67,6 mil barris por dia (bpde), uma redução de 23,2% em relação aos 88,2 mil bpde do mês anterior.
Esse desempenho é ainda mais expressivo quando comparado aos mais de 100 mil bpde produzidos em dezembro do ano passado.
Os analistas da Genial Investimentos e do Itaú BBA avaliaram os dados operacionais de julho como negativos, apontando que as quedas na produção foram motivadas por paradas técnicas e falhas de funcionamento, especialmente em empresas menores que não possuem a mesma diversificação de produção que grandes players do setor, como a Petrobras (PETR4).
📈 Apesar dos desafios enfrentados, tanto a Genial Investimentos quanto o Itaú BBA mantiveram suas recomendações de compra para as ações da PRIO, com preços-alvo de R$ 60 e R$ 61, respectivamente.
A expectativa é de que a normalização das operações e a retomada das autorizações do IBAMA possam trazer uma recuperação gradual na produção.
Medida da ANP contra navio pode custar até US$ 262 milhões à petroleira.
Ao todo, 15 companhias foram convidadas para participar da disputa.