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Após as eleições municipais, o PL planeja definir e comunicar as exigências em troca do apoio de suas bancadas aos candidatos do Centrão às presidências da Câmara dos Deputados e do Senado.
A principal condição será que o candidato se comprometa a apresentar ao plenário uma proposta de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro, possibilitando seu retorno ao cenário eleitoral em 2026, segundo informações do jornal "Valor Econômico".
⚖️ As lideranças do PL definiram o fim do segundo turno como um marco temporal, pois acreditam que, a partir desse momento, as campanhas para a sucessão dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ganharão impulso.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, enfrenta pressão de uma ala dos deputados que deseja lançar um candidato para concorrer à cadeira de Lira.
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Com uma bancada de 102 deputados federais e 13 senadores, sendo a maior na Câmara e a segunda maior no Senado, superada apenas pelo PSD, o apoio do PL a um candidato pode ser crucial para sua eleição.
🚨 Após a derrota do senador Rogério Marinho (PL-RN) na disputa contra Rodrigo Pacheco em 2023, o PL ficou sem representação na Mesa Diretora. Diante disso, o partido tende a preferir estratégias de composição ao invés de insistir em candidaturas pouco competitivas.
Além do pedido de anistia para o ex-presidente, o PL busca uma anistia mais abrangente que inclua todos aqueles condenados ou processados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento nos atos de 8 de janeiro de 2023.
Lideranças do partido também pretendem pressionar pela inclusão na agenda legislativa de temas relacionados a costumes, que têm sido negligenciados, como o projeto de lei da "Escola sem Partido", um dos principais pontos defendidos pelo bolsonarismo.
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