Petrobras (PETR4) descarta Raízen (RAIZ4) e deve focar no etanol de milho
Na noite desta segunda-feira (18), a Petrobras negou ter qualquer estudo ou projeto relacionado à Raízen, seja no setor de etanol ou de distribuição.
A PF (Polícia Federal) prendeu o ex-diretor de serviços da Petrobras (PETR4), Renato Duque, na manhã deste sábado (17), no Rio de Janeiro. Ele foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato.
🚨 Renato Duque já havia sido preso em 2015, no Paraná, mas deixou a prisão cinco anos depois. Há um mês, no entanto, a Justiça Federal de Curitiba voltou a decretar a sua prisão. Desde então, ele era considerado foragido.
Segundo a PF, o ex-diretor da Petrobras foi encontrado e preso em uma casa em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Após os procedimentos legais, ele foi encaminhado ao sistema prisional do estado, em que permanecerá à disposição da Justiça.
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Aos 68 anos, Renato Duque deve cumprir uma pena de 39 anos, 2 meses e 20 dias em regime fechado.
Segundo as investigações conduzidas pela Lava Jato, Renato Duque era conhecido como o "homem do PT" nos esquemas ilícitos da Petrobras. A diretoria que ele comandava teria captado R$ 650 milhões em propinas com empreiteiras ligadas à estatal entre 2004 e 2021.
Na noite desta segunda-feira (18), a Petrobras negou ter qualquer estudo ou projeto relacionado à Raízen, seja no setor de etanol ou de distribuição.
A afirmação foi feita pela presidente da estatal, Magda Chambriard, nesta segunda-feira (18), em entrevista à agência Eixos.