Petrobras (PETR4) descarta Raízen (RAIZ4) e deve focar no etanol de milho
Na noite desta segunda-feira (18), a Petrobras negou ter qualquer estudo ou projeto relacionado à Raízen, seja no setor de etanol ou de distribuição.
Até o fim de junho, a Petrobrás (PETR4) pretende acertar detalhes de um acordo com o Mubadala, sobre a Refinaria Landulpho Alves (Rlam) para retomar o controle da operação. A informação foi confirmada nesta terça-feira (13) por Jean Paul Prates, presidente-executivo da petroleira estatal.
Na rede social X, Prates disse que as duas companhias devem intensificar esforços em torno do acordo com o objetivo de " finalizar a nova configuração societária e operacional ainda neste primeiro semestre de 2024”.
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A Rlam foi vendida pela Petrobrás em 2021 por US$ 1,65 bilhão como parte da estratégia de desinvestimento feita durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Logo depois que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o cargo de presidente em 2024, a Petrobrás sugeriu a recompra de ações de refino para aumentar a produção de combustível.
Na noite desta segunda-feira (18), a Petrobras negou ter qualquer estudo ou projeto relacionado à Raízen, seja no setor de etanol ou de distribuição.
A afirmação foi feita pela presidente da estatal, Magda Chambriard, nesta segunda-feira (18), em entrevista à agência Eixos.