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A Petrobras (PETR4) participará novamente de leilões de petróleo do governo brasileiro. Além disso, a petroleira estatal pretende adquirir blocos fora do País, em países como Namíbia e Venezuela. As informações foram dadas pelo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, em live da agência epbr, na última quinta-feira (19).
O interesse dos blocos na Venezuela e na Namíbia se dão pelo fato dos melhores resultados da estatal brasileira terem acontecido no Oceano Atlântico, como é o caso do pré-sal.
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"Se o Atlântico é onde temos o melhor resultado, por que não Namíbia?", indagou Prates.
A prioridade da Petrobras, segundo Prates, ainda é o Brasil, porém o executivo considera importante a experiência internacional, que estava sendo perdida, em sua avaliação, após o governo anterior vender ativos da petroleira fora do País.
"A reposição de reservas é uma preocupação constante, o ganho é esse", disse Prates, reforçando a sua ideia de também explorar a Margem Equatorial colombiana.
Prates concluiu afirmando que a exploração de blocos em terra ou campos maduros não está nos planos imediatos da empresa.
Nesta semana, a Petrobras divulgou que bateu recorde de processamento de gás natural do pré-sal no mês de setembro. A empresa alcançou 28,96 milhões de metros cúbicos de gás por dia. O número é acima do volume máximo atingido em março de 2022, de 27,27 milhões de metros cúbicos por dia.
Segundo a petroleira, o recorde está em linha com o bom desempenho das unidades de processamento de gás natural de Caraguatatuba (UTGCA) e Cabiúnas (UTGCAB) da Petrobras, que recebem gás do Pré-Sal da Bacia de Santos.
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