🐸 O preço da moeda-meme Pepe (PEPE) atingiu um novo topo ATH (All Time High, maior cotação na história, na tradução em português) nesta segunda-feira (12), ao encostar no patamar de US$ 0,00002825. Só nas últimas 24 horas, o ativo digital subia mais de 3% e acumulava ganhos de quase 40% nos últimos sete dias.
Após a recente estocada dos investidores, o valor de mercado de PEPE supera os US$ 11,58 bilhões, consolidando a criptomoeda como a vigésima maior capitalização do mercado, além de ser a terceira maior moeda baseada em meme, somente atrás de Shiba Inu (SHIB) e Dogecoin (DOGE), que ostentam US$ 17,56 bilhões e US$ 64,21 bilhões, respectivamente.
Enquanto isso, o Bitcoin (BTC) enfrenta um movimento de ligeira correção e voltou a ser negociado abaixo da barreira psicológica dos US$ 100 mil, cotado por volta de US$ 97,7 mil. A maior criptomoeda do planeta em valor de mercado (US$ 1,93 trilhão) caía 2,2% nas últimas 24 horas, com leve alta de 2,5% nos últimos sete dias.
O desempenho da memecoin, que faz referência ao meme "Pepe The Frog", neste início de semana tem sido bastante positivo e se destaca ante os movimentos de correções entre as 20 criptomoedas com maior valor de mercado.
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Por exemplo, a altcoin (quaisquer ciptoativos que não são o Bitcoin) que ganhou bastante popularidade no mundo cripto nas últimas, o token XRP Ledger (XRP), viu o seu preço ceder quase 8% nas últimas 24 horas para US$ 2,40 cada. No acumulado nos últimos sete dias, o token se desvaloriza quase 10%, embora tenha conquistado por um instante a terceira maior capitalização do mercado cripto.
Contudo, é válido mencionar que em algum momento os entusiastas da memecoin Pepe podem querer também realizar parte de seus lucros, já que aproximadamente 38% dos endereços ativos da moeda virtual estão em lucro.
🤑 Particularmente, os brasileiros são um dos mais entusiastas a aplicar parte de seus recursos em PEPE, embora seja um projeto cripto altamente especulativo e sem nenhuma função real.
Conforme dados do relatório Bitso divulgado em 2024, PEPE é a segunda maior posição na carteira de criptomoedas dos brasileiros, logo atrás do BTC. Em média, 60% da carteira do investidor brasileiro é composta por Bitcoin e 18% por altcoins, que podem estar vivenciando o início de mais uma altseason.
Altcoin está 21% abaixo de seu topo histórico a US$ 4.891, atingido em 2021, e ainda não surfou a euforia vista no Bitcoin (BTC)
Durante a primeira sessão de negociação da semana em Wall Street, o Bitcoin viu seu preço cair para US$ 94.000.
