Gestora solta a mão da Oi (OIBR3) e reduz participação para 9,8%
A redução da posição ocorre enquanto a companhia ainda atravessa fase crítica de recuperação judicial.
💲 A Oi (OIBR3), que já foi uma das maiores referências em telecomunicações no Brasil, segue em busca de soluções para se reestruturar financeiramente.
Em mais um capítulo do segundo processo de recuperação judicial que enfrenta, a empresa anunciou a data de leilão dos seus ativos de TV por assinatura: 10 de fevereiro.
A decisão foi formalizada pelo juízo responsável pelo caso, que determinou que o processo ocorrerá em formato competitivo, com a apresentação de propostas lacradas durante a audiência.
Os ativos de TV por assinatura da Oi, que já foram uma parte importante do portfólio da companhia, estão sendo negociados como parte da estratégia de levantar recursos e reduzir dívidas.
A venda desses ativos pode significar um passo importante na reestruturação financeira da empresa, que tenta se reposicionar em um mercado cada vez mais competitivo.
Para os acionistas, a notícia pode trazer expectativas quanto à entrada de novos recursos no caixa da empresa, que atualmente lida com dívidas expressivas.
Por outro lado, a alienação de ativos também levanta questões sobre como a Oi pretende manter relevância no setor.
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A Oi, que já foi considerada uma “campeã nacional” do setor, enfrenta o desafio de provar que pode superar as dificuldades e se reinventar.
📊 A venda dos ativos de TV por assinatura pode representar uma oportunidade de enxugar operações e focar em áreas mais estratégicas, como fibra ótica e conectividade.
A redução da posição ocorre enquanto a companhia ainda atravessa fase crítica de recuperação judicial.
A proposta da Oi prevê um pagamento total de R$ 199 milhões aos executivos entre 2025 e 2027.