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💬 Nesta semana, a plataforma Rumble atraiu atenção no Brasil após processar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), juntamente com a Trump Media, empresa vinculada ao ex-presidente Donald Trump (Partido Republicano).
O processo foi protocolado em um tribunal federal da Flórida, onde a empresa acusa Moraes de censura e exige a revogação das ordens de bloqueio aos aplicativos e perfis do Rumble nos Estados Unidos.
Listado na Nasdaq desde 2021, o Rumble, plataforma canadense de compartilhamento de vídeos fundada em 2013, recebeu um aporte de US$ 500 milhões da Narya Capital, empresa de capital de risco do vice-presidente dos EUA, J.D Vance. A plataforma, comparável ao YouTube em funcionalidade, ainda possui menor popularidade.
🗨️ Uma das características do Rumble é a menor moderação de conteúdo, o que o torna atrativo para quem trabalha com material controverso. Outro diferencial é a forma de remuneração dos criadores, que podem vender seus vídeos diretamente na plataforma, oferecendo conteúdo exclusivo para usuários pagantes.
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O Rumble, assim como o YouTube, possui programas de publicidade que permitem aos criadores monetizar seus vídeos exibindo anúncios. Adicionalmente, a plataforma oferece a opção de licenciar conteúdo de diferentes fontes de mídia, incluindo emissoras de televisão e outros websites.
Com mais de 70 milhões de usuários, a empresa oferece acesso através de aplicativos para dispositivos Apple e Android (disponíveis nas respectivas lojas) e também via navegador web. A plataforma de compartilhamento de vídeos atrai diversas personalidades, como o podcaster Joe Rogan e uma figura política conhecida.
Na última quarta-feira (19), a Trump Media & Technology Group, do presidente dos Estados Unidos entrou com uma ação judicial contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, por meio da plataforma Rumble. A acusação é de que Moraes teria agido ilegalmente, praticando censura nas redes sociais.
💭 A ação alega que Moraes censurou o discurso político nos EUA ao ordenar a remoção de contas de influenciadores brasileiros da companhia , o que, conforme o processo, violaria a Constituição americana.
A Truth Social, rede social de Trump, embora não tenha sido afetada diretamente, alega que depende da tecnologia do Rumble, o que a prejudicaria caso as operações da plataforma fossem afetadas, segundo informações do "The New York Times".
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