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💰 O mercado de criptomoedas continua em ascensão no Brasil e no mundo, com mais pessoas físicas envolvidas no setor cripto do que na Bolsa de Valores brasileira.
Segundo Rodrigo França, head de Compliance na OKX Brasil, este marco reforça a relevância das criptomoedas e o potencial transformador que o setor traz para o sistema financeiro.
Durante o Criptorama 2024, evento que ocorre em São Paulo nesta terça-feira (19), Manuel Fletes, Rodrigo França, Silvio Pegado, Willian Takamura e Renata Mancini debateram sobre o Brasil no Radar Global: Perspectivas e Oportunidades.
Um dos destaques dessa evolução é o crescente uso das stablecoins, moedas digitais atreladas a ativos estáveis como o dólar.
Elas têm se consolidado como um pilar importante no mercado cripto, oferecendo segurança e previsibilidade em um ambiente frequentemente associado à volatilidade.
No Brasil, stablecoins como USDT e USDC têm desempenhado um papel fundamental em transações internacionais, proteção contra inflação e, mais recentemente, no aumento da inclusão financeira.
Com a crescente adoção de stablecoins, empresas e consumidores estão explorando novas formas de pagamentos digitais e transferências internacionais instantâneas e de baixo custo.
Esse movimento não apenas desafia o sistema bancário tradicional, mas também impulsiona a inovação em fintechs e startups de tecnologia.
O Brasil já deu passos significativos para regular o mercado de criptoativos. Em 2023, foi sancionada a Lei nº 14.478, que estabeleceu diretrizes básicas para o setor, incluindo a definição de ativos virtuais e regras para provedores de serviços.
A regulamentação trouxe mais segurança jurídica, o que estimulou a entrada de novos investidores e empresas no mercado.
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Agora, o governo trabalha em propostas que incluem a criação de licenças específicas para exchanges, aumento da supervisão do Banco Central sobre ativos digitais e maior integração com o sistema financeiro tradicional.
As regulamentações, embora rigorosas, são vistas como uma forma de fortalecer o mercado, atrair investidores institucionais e proteger consumidores contra fraudes e riscos associados.
De acordo com Willian Takamura, head de Regulatory Compliance e MLRO na Revolut Brasil, o consumidor é o grande vencedor nesse cenário de avanços regulatórios e competitividade crescente.
“O vencedor sempre vai ser o consumidor,” afirmou ele, destacando que as melhorias no mercado cripto, como maior transparência, acessibilidade e eficiência, tendem a beneficiar os usuários finais.
As inovações incluem a expansão de pagamentos baseados em blockchain, soluções de tokenização para ativos reais e o uso de criptomoedas em e-commerce e contratos inteligentes.
💲 Além disso, a integração de tecnologias como inteligência artificial promete tornar o mercado cripto mais acessível e seguro para os investidores.
Einar Rivero, sócio da Elos Ayta Consultoria, revela quais investimentos acumulam o desempenho mais positivo e aqueles que estão no negativo
Entre os 13 ativos observados pela Elos Ayta Consultoria, apenas três estão no vermelho.