Meta (M1TA34): Checagem segue em vigor no Brasil, mas governo já vê violação à lei
Política de Conduta de Ódio da Meta mudou e, na avaliação o governo, pode estar em desacordo com a lei brasileira.
🚨 A Meta (M1TA34) anunciou na última terça-feira (14) que promoverá uma redução de cerca de 5% em seu quadro de funcionários. A medida, que visa aumentar a eficiência da empresa, afetará principalmente colaboradores com menor desempenho.
Em comunicado interno divulgado no fórum Workplace, Mark Zuckerberg justificou a necessidade de "acelerar a saída de funcionários com baixo desempenho", prevendo um "ano intenso" para a Meta. A empresa, que possui mais de 72 mil colaboradores, segundo o último balanço trimestral, passará pela maior redução desde 2022 e 2023.
Os cortes de pessoal, que afetarão aproximadamente 5% dos colaboradores, serão finalizados até o dia 10 de fevereiro de 2025. Os funcionários desligados receberão as indenizações previstas nas políticas da empresa.
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✍️ Além das demissões, a Meta está reestruturando suas operações. A empresa decidiu encerrar o programa de verificação de fatos feito por terceiros e adotará um novo modelo chamado "Notas da Comunidade", similar ao do X. Zuckerberg justificou a mudança afirmando que "as eleições recentes parecem ser um ponto de inflexão cultural em direção a priorizar novamente a liberdade de expressão".
Em comunicado interno, Zuckerberg destacou a importância de investir em tecnologias como inteligência artificial e realidade virtual. Ele anunciou que este será um ano desafiador e que a empresa precisa de seus melhores funcionários. Para isso, a Meta elevará o padrão de desempenho e acelerará a demissão de colaboradores que não estiverem à altura.
📱 Além do corte, na última quarta-feira (15) a empresa também anúnciou a remoção dos filtros do Instagram. Segundo a Meta, a decisão faz parte de esforços para priorizar produtos que "atenderão melhor às necessidades futuras" dos consumidores e clientes empresariais.
Política de Conduta de Ódio da Meta mudou e, na avaliação o governo, pode estar em desacordo com a lei brasileira.
A solicitação surgiu após a decisão da empresa de encerrar seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos.