Méliuz (CASH3) comenta rumores sobre banco de Bitcoin (BTC) e listagem nos EUA; veja
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
💰 A Méliuz (CASH3) anunciou nesta quarta-feira (3), a compra de 9,01 bitcoins (BTC), desembolsando aproximadamente US$ 1,01 milhão (R$ 5,51 milhões), segundo fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
O preço médio da aquisição foi de US$ 112.172 por bitcoin.
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pelo negócio operacional, e todo o excedente ao caixa mínimo mantido pela empresa foi integralmente convertido em bitcoin.
Com a operação, a Méliuz passa a deter 604,69 bitcoins, a um preço médio de US$ 103.323 por unidade. O movimento reforça a estratégia da companhia de manter parte de seus recursos em criptoativos como reserva de valor de longo prazo.
Israel Salmen, fundador e presidente do conselho de administração, destacou que a nova compra mostra a capacidade de geração de caixa da companhia:
“A compra foi realizada com recursos 100% originados pelo core business, o que evidencia, mais uma vez, a importância da nossa operação — que integra a experiência de shopping, e-commerce e serviços financeiros em um produto para mais de 43 milhões de usuários — como um importante pilar na estratégia de compra e acumulação de bitcoin.”
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A aquisição faz parte da estratégia de posicionamento da Méliuz no ecossistema digital e financeiro, ampliando sua exposição ao bitcoin em um momento em que a criptomoeda tem registrado forte valorização no mercado internacional.
Além de reforçar a presença no universo cripto, a companhia busca diferenciar-se no setor de e-commerce e serviços financeiros, sinalizando ao mercado que o investimento em bitcoin está integrado à visão de longo prazo.
O bitcoin permanece como a principal criptomoeda do mercado e tem se consolidado cada vez mais como ativo de reserva de valor.
📊 A entrada de empresas listadas em Bolsa no movimento de acumulação reforça a percepção de institucionalização do mercado cripto, tendência que tem ganhado força nos últimos anos.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em investidores nos EUA.