O maior fundo imobiliário do Brasil no segmento de shopping center, com valor de mercado de R$ 6,5 bilhões, sofreu uma queda patrimonial. É o que comunica a gestão do XP Malls (XPML11).
A conclusão da reavaliação anual dos ativos do FII XPML11 resultou em queda de −2,61%, implicando no ajuste da cota patrimonial para R$ 112,55 em junho de 2025, conforme laudos elaborados por empresa de avaliação independente e de relevância no segmento.
"O principal impacto no valor justo dos ativos foi o cenário macroeconômico mais desafiador, com uma taxa de juros mais alta em comparação ao período de elaboração dos laudos de 2024", destacou a XP Investimentos (XPBR31), responsável pela gestão do fundo imobiliário.
Consequentemente, as taxas de desconto dos ativos, que compõem o XP Malls, foram marginalmente mais altas, impactando negativamente nas definições do valor justo de cada ativo.
Por sua vez, as cotas do FII XPML11 devolveram todos os ganhos registrados ao longo desta sexta-feira (22) e caíam ligeiramente −0,10%, negociadas por R$ 98,45 cada, por volta das 16h (horário de Brasília).
Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil no FII XPML11 há cinco anos, hoje você teria R$ 1.367,30, já considerando o reinvestimento dos dividendos mensais. A simulação também aponta que o Ifix teria retornado R$ 1.233,40 nas mesmas condições.
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FII com o maior número de cotistas da B3, o MXRF11 foi o 2º mais negociado do semestre.
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