Magazine Luiza (MGLU3) propõe grupamento de ações
O principal objetivo do grupamento é a redução da volatilidade das ações, destacou a varejista.
📈 O presidente-executivo do Magazine Luiza (MGLU3), Frederico Trajano, revelou que a rede de varejo registrou crescimento das vendas em dois dígitos em janeiro e fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Durante a teleconferência com analistas após a divulgação dos resultados do quarto trimestre, Trajano destacou o potencial de melhoria para frente.
Ele mencionou que as vendas foram impulsionadas principalmente nas categorias de linha branca, televisores e móveis, porém, o segmento de telefonia enfrenta fraqueza em todo o Brasil, tanto em lojas físicas quanto online.
O vice-presidente de operações, Fabrício Garcia, afirmou que a empresa não precisa aumentar seu número de lojas físicas atual para capturar participação de mercado dos concorrentes.
Apesar de ter encerrado dezembro com 1.286 lojas físicas, 53 a menos do que um ano antes, Garcia expressou confiança de que é possível ganhar participação com a estrutura atual.
📊 Trajano também comentou sobre a possibilidade de fechamento de mais lojas em 2024, caso apresentem margem de contribuição negativa e não tenham perspectiva de gerar resultados.
No entanto, ele expressou uma perspectiva positiva para 2024, destacando as três principais áreas de crescimento da empresa:
André Fatala, vice-presidente de plataforma do Magazine Luiza, anunciou que a Magalu Cloud, lançada em dezembro, já possui 74 clientes e visa um mercado que poderá movimentar 91 bilhões de reais em 2025.
Ele detalhou que três produtos serão lançados em abril, com outros nove previstos até o final do ano, com expectativa de ter um produto maduro entre 2025 e 2026 para escala maior.
O principal objetivo do grupamento é a redução da volatilidade das ações, destacou a varejista.
O destaque ficou para o aumento da rentabilidade e do lucro, apesar das taxas de juros elevadas.