🚨 Uma movimentação estratégica importante no e-commerce brasileiro pode mudar o cenário das compras internacionais.
Magazine Luiza (MGLU3) e AliExpress, dois gigantes do varejo online, anunciaram uma parceria inédita que permitirá a venda cruzada de produtos entre as plataformas digitais de ambas as empresas.
Essa iniciativa visa expandir a atuação do Magalu no segmento de "cross-border", que se refere à venda de produtos internacionais para o público brasileiro.
Com a parceria, os produtos da linha premium do AliExpress, conhecida como "Choice", agora também estarão disponíveis para compra diretamente pelo Magalu.
Essa linha, famosa por oferecer itens selecionados com excelente custo-benefício e prazos de entrega mais ágeis, será um diferencial na plataforma da varejista brasileira.
Além disso, o AliExpress oferecerá vantagens exclusivas para quem comprar produtos do Magalu em seu site, como descontos de até 10%, cashback e parcelamento em até 12 vezes sem juros.
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Essa colaboração, que levou cerca de sete meses de negociações para ser concretizada, surge logo após a aprovação de uma nova taxação no Brasil, que impõe uma alíquota de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50.
Isso faz parte do programa Remessa Conforme, da Receita Federal, e impacta diretamente plataformas de e-commerce que operam com produtos importados.
O timing da parceria não poderia ser mais oportuno. Com as grandes datas do varejo no horizonte — como a Black Friday, o Natal e o Dia do Solteiro (comemorado em 11 de novembro) — a expectativa é de que tanto o Magalu quanto o AliExpress fortaleçam suas ofertas e atraíam um público cada vez mais exigente, que busca preço competitivo e entrega rápida.
Essa cooperação estratégica entre Magazine Luiza e AliExpress marca uma nova fase no e-commerce nacional, com ambos os lados se beneficiando ao ampliar seu alcance e diversificar as opções para os consumidores.
🎁 Produtos brasileiros comercializados pelo Magalu no AliExpress terão destaque com um selo exclusivo e ficarão em uma seção chamada "Do Brasil", dando ainda mais visibilidade aos vendedores locais.
Companhia pode pagar pagamento de R$ 225 milhões em dividendos intermediários.
No acumulado do ano, a gigante do varejo atingiu um lucro líquido de R$ 448,7 milhões.
