Louise Barsi revela sua nova aposta na B3, confira

A investidora, economista e empresária é também filha de Luiz Barsi.

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Publicado em 08/11/2024 às 16:25h - Atualizado 2 minutos atrás Publicado em 08/11/2024 às 16:25h Atualizado 2 minutos atrás por Elanny Vlaxio
Os analistas também comentaram sobre a demanda do MPF relacionada com a ação (Imagem: Shutterstock)

🤑 A AGF, liderada por Louise Barsi, filha do renomado investidor Luiz Barsi Filho, anunciou nesta sexta-feira (8) um investimento em ações do Banco do Brasil (BBAS3). A decisão de investimento da empresa, além de ter sido tomada pela sócia-fundadora, também contou com o aval de outros sócios, como Fábio Baroni, Felipe Ruiz e Jean Melo.

Durante transmissão ao vivo, Fábio Baroni, analista da empresa, mencionou o Banco do Brasil como um ativo que passou a integrar sua lista de acompanhamento. O analista ressaltou que, mesmo com a divulgação dos resultados trimestrais iminente, a consistência na distribuição de dividendos torna a ação do banco uma opção interessante para investidores, desde os iniciantes até os mais experientes.

"Desempenho financeiro superior"

Louise foi de acordo com o sócio. “Eu comprei a ação na segunda-feira (4)...Se eu eu tiver a sorte de pegar a ação abaixo de R$ 27, vou voltar a dar uma abocanhada”. Segundo sua análise, as ações do banco mantêm-se em um patamar de preço semelhante ao do segundo trimestre de 2023, porém, com um desempenho financeiro superior, evidenciado pelo retorno sobre o patrimônio líquido de 17% alcançado no terceiro trimestre.

🗣️ Ao comentar sobre o Banco do Brasil, Jean Melo, sócio da AGF, enfatizou a estabilidade de seus indicadores financeiros, a regularidade na distribuição de dividendos e as perspectivas positivas para os resultados futuros. Segundo ele, a qualidade dos resultados justifica o atual preço das ações. “O BB acaba sendo um consenso na AGF", complentou.

Durante a transmissão ao vivo, os analistas também discutiram a recente demanda do MPF (Ministério Público Federal) para que o Banco do Brasil implemente medidas reparatórias à população negra brasileira, em decorrência de seu envolvimento histórico com a escravidão.A Uneafro Brasil sugeriu um fundo de R$ 1,4 trilhão para reparação, mas Melo o considerou inviável.

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