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Nesta semana, o Brasil passou a contar com um novo aplicativo de delivery de restaurantes. Depois de investir US$ 1 bilhão, a Keeta iniciou uma operação-piloto em Santos e São Vicente, no litoral de SP, mas já expandiu sua atuação para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
O objetivo da companhia é fazer frente ao iFood, que hoje domina o mercado nacional, mas a empresa vê um potencial gigantesco de exploração. Apesar disso, os primeiros dias foram de muitas reclamações por parte dos usuários e dos restaurantes associados, tendo sido registradas, inclusive, denúncias na polícia.
A principal reclamação é referente ao pagamento feito aos entregadores, que, segundo eles, é bem abaixo do esperado. Além disso, relatam falta de transparência da plataforma e bloqueios automáticos por recusa de viagens, conforme destacou uma reportagem do UOL.
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Por outro lado, a Polícia de São Paulo abriu uma investigação para apurar uma suposta espionagem contra a Keeta, operação que estaria sendo comandada por concorrentes. Um grupo de pessoas teria circulado por restaurantes, se apresentando como membros da empresa, e pedido acesso a informações internas, como volume de pedidos e até informações financeiras.
“Por tal empreitada, os indivíduos efetivamente obtiveram informações confidenciais a respeito do sistema da Keeta, métricas e a plataforma de gestão às quais não poderiam ter acesso”, diz o boletim de ocorrência lavrado na 3ª Delegacia de Santos.
A Keeta é subsidiária da Meituan, empresa chinesa considerada uma das maiores do mundo no setor de delivery. Só na China, são mais de 700 milhões de usuários ativos, o que confere a ela um market share de quase 70% do país asiático.
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