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JHSF recebe atletas para testes de novo negócio: piscina de surf em SP
Para ter acesso ao espaço, interessados devem pagar assinatura de quase R$ 1 milhão
Publicado em 02/03/2025 às 07:22h - Atualizado 19 horas atrás
Publicado em 02/03/2025 às 07:22h
Atualizado 19 horas atrás
Depois de o Rio Tietê virar praia para os paulistas, agora a cidade também vai contar com uma piscina de surf. Este é o mais novo empreendimento da JHSF, uma das principais companhias voltadas aos serviços de luxo no país.
🏄 No último fim de semana, a empresa recebeu os atletas olímpicos Ítalo Ferreira e Miguel Pupo para testar o funcionamento do novo espaço, localizado na zona sul de São Paulo. Durante o evento, eles surfaram em uma piscina de 220 metros que tem ondas artificiais criadas por uma tecnologia trazida dos Estados Unidos.
“Ser um dos primeiros surfistas a testar essa tecnologia aqui no clube, ainda mais no meio da cidade de São Paulo, foi algo único”, disse Ítalo Ferreira. “Testei e está mais do que aprovado. Agora, não vejo a hora da inauguração”, completou.
“É um momento histórico: a primeira onda da cidade de São Paulo. O orgulho é ainda maior por esse marco ter acontecido no São Paulo Surf Club, um local exclusivo que traz a qualidade e a excelência JHSF para o coração de uma das maiores metrópoles do mundo”, disse o CEO da JHSF, Augusto Martins.
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O empreendimento paulista ainda está em testes, com previsão de inauguração para o segundo semestre deste ano. Para ter acesso ao clube, os interessados precisam desembolsar R$ 950 mil para comprar títulos, além de pagarem uma anuidade de R$ 25 mil.
A JHSF tem sido pioneira no mercado de luxo, trazendo para o Brasil empreendimentos bastante comuns em outros países. A empresa é responsável, por exemplo, pelo Catarina Aeroporto, o primeiro terminal aéreo privado do país, localizado em Sorocaba.
O projeto da piscina de surf foi divulgado pela companhia pela primeira vez em 2022. A empresa havia adiantado os planos de também construir um residencial de alto luxo no mesmo terreno, ambos no bairro do Morumbi.
“Essa ideia surgiu e já está sendo trabalhada há quatro anos e existem vários interessados, especialmente aqueles praticantes de surfe que não querem perder tanto tempo indo para o litoral”, explicou Thiago Alonso, então presidente da JHSF.