Isa Cteep (TRPL4) estreia novo ticker na B3

A mudança foi anunciada no dia 7 de novembro.

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Publicado em 18/11/2024 às 12:19h - Atualizado 1 minuto atrás Publicado em 18/11/2024 às 12:19h Atualizado 1 minuto atrás por Elanny Vlaxio
A empresa está presente em 18 estados brasileiros (Imagem: Shutterstock)

A Isa Cteep (TRPL4) iniciou uma nova fase na B3 nesta segunda-feira (18). A empresa adota um novo nome, Isa Energia Brasil, e passa a ser negociada sob os códigos ISAE3 e ISAE4, respectivamente para as ações ordinária e preferencial.

📊 A fim de refletir seu crescimento nacional e a gestão de um portfólio mais diversificado, a empresa, que já havia anunciado a mudança em 7 de novembro, passou a se chamar Isa Energia Brasil a partir de hoje.

Por volta das 11h (horário de Brasília), as ações ISAE4 da Isa Cteep registraram uma pequena valorização de 0,04%, sendo negociadas a R$ 24,21. O Ibovespa, por sua vez, mostrava-se estável, aos 127.788 pontos.

📋 Presente em 18 estados brasileiros, a ISA Energia Brasil, com 25 anos de mercado, é responsável por 30% da transmissão de energia no país, com destaque para São Paulo, onde atende 95% dos consumidores. A empresa conta ainda com uma equipe de mais de 1.600 colaboradores.

Como se saiu a empresa no último trimestre?

A companhia de energia teve um lucro líquido regulatório de R$ 431,6 milhões no terceiro trimestre de 2024, uma queda de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. A empresa registrou um Ebitda de R$ 958,7 milhões, um aumento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

💰 Já a receita líquida atingiu R$ 1,179 bilhão no terceiro trimestre, um aumento de 8% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, os recebimentos da RBSE, provenientes de indenizações da Aneel, apresentaram queda de 12,1%, totalizando R$ 568,6 milhões.

Os resultados da companhia, por sua vez, foram impactados pela revisão tarifária ocorrida em julho. Essa revisão elevou a base de remuneração regulatória para R$ 6,6 bilhões, um aumento de 1,9% em relação à revisão anterior. O reajuste se deu em decorrência da reavaliação dos ativos de transmissão, que passaram a ter um valor contábil maior.

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