Ações da Vale (VALE3) podem render mais dividendos, diz Itaú BBA
O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
📉 O Ibovespa chegou a ficar bem acima dos 132 mil pontos nesta quinta-feira (3), mas acabou fechando o dia aos 131.140,65 pontos, com ligeira baixa de −0,04%, mesmo após o Brasil ter sido um dos países menos taxados pela nova política de incentivo à produção americana pelo presidente Donald Trump.
É bem verdade que os grandes carros-chefe do principal índice acionário brasileiro acabaram minando as possibilidades de ganhos, devido às derrocadas da mineradora Vale (VALE3) e da petroleira Petrobras (PETR4), que cederam −3,62% e −3,23%, respectivamente.
Mesmo que outras ações brasileiras tenham chegado a derreter acima de −7% no pregão, essas exportadoras de commodities são muito representativas no Ibovespa, assim como também refletem a cotação mais baixa da moeda americana em mais de cinco meses, já que boa parte de suas receitas são dolarizadas.
A cotação do dólar à vista encerrou a sessão em R$ 5,62, acumulando retração de −1,20%. Vale recordar que a divisa americana terminou o ano de 2024 no patamar de R$ 6,18 — quando havia se valorizado +27,3% contra o real brasileiro nos 12 meses anteriores.
Dessa vez, o poder de compra dos brasileiros engata apreciação de quase +10% só em 2025, considerando a cotação comercial no mercado à vista.
😨 Já era de se esperar que as chamadas stocks, as ações listadas nos Estados Unidos, tivessem um desempenho negativo nesta quinta-feira, devido à repercussão dos investidores globais com as medidas protecionistas impostas pela administração Trump.
Só que o grupo de ações de tecnologia, representado pelo índice Nasdaq-100, encostou de suas mínimas desde março de 2020, período do início da pandemia de Covid-19, com destaque para o tombo de quase −10% dos papéis da Nvidia (NVDA).
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O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
Mineradora alcança redução do nível de risco de rompimento da barragem Forquilha III, em Minas Gerais.