Nesta sexta-feira (21), a bolsa de valores brasileira teve um pregão quase que neutro. O Ibovespa terminou o dia com alta de 0,2%, mantendo o posicionamento acima dos 132 mil pontos.
📈 No acumulado da semana, porém, o principal índice da B3 obteve um avanço relevante. No total, houve um acréscimo de 2,5%, responsável pelo salto de 129.261 pontos para 132.190 pontos.
O destaque do pregão desta sexta foi a Movida (MOVI3) que cresceu 13%, terminando em R$ 5,01. No sentido contrário, a Zamp (ZAMP3) amargou uma queda superior a 15%, fechando o pregão em R$ 2,40.
O dólar, no entanto, foi no sentido contrário durante todo o dia. No final das negociações, a moeda norte-americana fechou com um avanço de 0,73%, em R$ 5,71 para compra e venda.
O mesmo aconteceu com o euro, que avançou 0,38% para R$ 6,18. Na comparação entre dólar e euro, a moeda norte-americana saiu vitoriosa, com alta de 0,28%.
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No exterior, os principais índices fecharam o dia com variações tímidas, segundo dados locais. Nos Estados Unidos, Dow Jones avançou 0,08%, S&P 500 seguiu o mesmo número, enquanto Nasdaq cresceu 0,52%.
Na Ásia, os índices tiveram um dia para esquecer, com a bolsa de Hong Kong puxando o trem da baixa com recuo de 2,2%. Xangai, da China, desacelerou 1,3% e Nikkei, do Japão reportando queda de 0,2%.
Não vendam ações da Tesla: na esteira da queda da cotação da companhia, Elon Musk pediu que os funcionários não se desfaçam do papel agora. O empresário também pediu o fim dos incêndios que destruíram carros da marca nos Estados Unidos.
Concorrente do Ozempic: a Hypera anunciou o lançamento de um medicamento à base de semgalutida, o mesmo princípio ativo do produto da Novo Nordisk. A farmacêutica quer aproveitar a expiração da patente da marca dinamarquesa para criar sua própria versão brasileira.
Antecipação do 13º: o governo federal avalia um projeto para antecipar a bonificação anual dos aposentados e pensionistas. Se for aprovado, os beneficiários do INSS podem receber a primeira parcela em maio.
Cemig paga dividendos: a elétrica anunciou um pagamento de R$ 541 milhões em Juros sobre Capital Próprio. O valor representa um equivalente a R$ 0,1891 por ação.
Mudança na CCR: a companhia anunciou a mudança do seu nome e marca, com um investimento superior a R$ 4 milhões. A empresa deve passar a se chamar Motiva, como parte de um plano de reestruturação.
Após a aquisição, o bilionário detém 223.271.927 ações ordinárias da empresa.
O sinal positivo recebido nesta semana representa um passo dentro do complexo processo de licenciamento ambiental.
