GreenYellow investirá R$ 400 mi no Brasil em 2024

A companhia prevê assinar contratos para economizar 25 gigawatts-hora (GWh) de energia para seus clientes em 2024.

Author
Publicado em 02/04/2024 às 17:17h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 02/04/2024 às 17:17h Atualizado 1 mês atrás por Elanny Vlaxio
(Shutterstock)

A empresa GreenYellow investirá R$ 400 milhões no Brasil em 2024. O foco do montante será em projetos de geração renovável e soluções de energia no país, segundo comunicado divulgado pela companhia nesta terça-feira (2).

💲 A companhia espera conectar 65 megawatts-pico (MWp) em 2024 e mais 60 MWp em 2025, totalizando 270 MWp de capacidade instalada ao final do próximo ano.

Em 2023, a GreenYellow atingiu 144,8 MWp em usinas operacionais, demonstrando um crescimento consistente no mercado de energia solar brasileiro.

💰 A companhia do fundo de private equity Ardian também está investindo em projetos de eficiência energética para consumidores comerciais e industriais e prevê assinar contratos para economizar 25 gigawatts-hora (GWh) de energia para seus clientes em 2024, um aumento em relação aos 17 GWh economizados em 2023.

A GreenYellow oferece uma gama de serviços de eficiência energética, incluindo:

  • Auditoria energética para identificar oportunidades de economia de energia;
  • Implementação de medidas de eficiência energética, como a substituição de equipamentos antigos por modelos mais eficientes;
  • Monitoramento e acompanhamento dos resultados das medidas de eficiência energética.

Além disso, a companhia vai colocar à venda parte de seu portfólio de usinas solares operacionais. O formato de operação e seu tamanho ainda estão sendo definidos, afirmou o presidente da empresa no Brasil, Marcelo Xavier.

Leia também: Herdeira da Weg (WEGE3) é a bilionária mais jovem do mundo, conheça

🗣️ "A gente quer finalizar esse processo até outubro, tem alguns interessados. A gente tem uma expectativa de até junho receber algumas ofertas não vinculantes e começar com 'due diligence' em agosto".

De acordo com o executivo, a empresa chegou a testar no mercado no passado com uma venda de 49% de suas usinas, no entanto, o processo não avançou conforme o esperado.